A poetisa Adélia Prado será homenageada na III Bienal
Poetisa, professora, filósofa, contista, Adélia Prado é uma unanimidade nacional. Com sua poesia que fala do detalhe ínfimo, dos pequenos gestos, dos mínimos (e dos grandes) desejos inconfessos, dos sentimentos repetitivos, de cotidianos simples, ela dá voz a uma metafísica do universo doméstico. Adélia será a homenageada nacional da III BIENAL BRASIL DO LIVRO E DA LEITURA. A autora costuma dizer que o cotidiano é a própria condição da literatura. Adélia vive na pequena cidade de Divinópolis, no interior de Minas Gerais e é de lá que a poeta extrai a seiva de sua poesia, num voo solitário, que arranca do anonimato personagens do interior do país e dá voz a sentimentos íntimos femininos, expressos num tom inovador, que valoriza a mulher e a fé católica. Deus está presente em toda sua escrita.
Com direção geral de Nilson Rodrigues e produção executiva de Eduardo Cabral, a BIENAL é uma realização do ITS – Instituto Terceiro Setor e conta com apoio da Secretaria de Estado da Cultura do Governo do Distrito Federal, do Governo Federal e de empresas da iniciativa privada.