Todos os Sons • Junho

TODOS OS SONS – DOMINGO CCBB – EDIÇÃO FESTA JUNINA

DIA 23 DE JUNHO, NO GRAMADO DO CCBB, A PARTIR DAS 17H. ENTRADA FRANCA.

Edição especial de junho transforma os jardins do CCBB em arraial
Grupos de quadrilha, forró, música eletrônica e rap integrado à música de raiz esquentam a noite

A edição de junho do projeto TODOS OS SONS – DOMINGO CCBB entra no clima das festas juninas e promete uma noite de muito som e diversão, no dia 23. A festa começa às 16h, nos gramados do CCBB, com o Grupo de Quadrilha Sanfona Lascada e a Quadrilha Triscou Queimou mostrando coreografias tradicionais premiadas em diversos concursos pelo Brasil. No palco, o violeiro Cacai Nunes se transforma em DJ e apresenta o Forró de Vitrola. Depois, a poeta Lília Diniz toma a cena acompanhada do grupo Caco de Cuia com o Festejo das Comadres no Terreiro de Marinês. Em seguida, o candango-cearense RAPadura mostra seu som que mistura rap e maracatu, coco, forró, baião e cantigas de roda. Fechando a noite, os DJs Barata, Pezão e Oops acendem a Fogueira Criolina, para combater o frio e colocar todo mundo para dançar. A edição especial de junho também merece cardápio especial, com várias barraquinhas oferecendo bebidas como quentão e comidas típicas.

O Centro Cultural Banco do Brasil Brasília já entrou para o calendário das grandes festas juninas da cidade. No ano passado, a Festa Junina do CCBB arrastou mais de 25 mil pessoas, que assistiram a apresentações de quadrilhas e a show memorável de Moraes Moreira. Este ano, a Festa Junina, pela primeira vez, acontecerá em parceria com o projeto TODOS OS SONS – DOMINGO CCBB. A entrada é franca e classificação indicativa livre.

TODOS OS SONS – DOMINGO CCBB tem curadoria e coordenação geral de Guilherme Reis, produção de Cláudia Gomes e Alaôr Rosa. Cenografia e coordenação técnica de Dalton Camargos.


OS ARTISTAS

GRUPO DE DANÇA FOLCLÓRICA SANFONA LASCADA – Foi criado em 1982, como grupo cultural, social e instituição filantrópica para representar a cidade de Ceilândia em apresentações culturais de dança de quadrilha junina. É campeão regional de quadrilhas, em concurso promovido pelo SESI/Rede Globo e Tri-campeão do Concurso SESC de quadrilhas juninas.

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QUADRILHA TRISCOU QUEIMOU

É ligada ao Instituto Sócio-Cultural Artenoá, fundado em 1998, visando difundir a cultura popular e nordestina e desenvolver projetos sociais. A quadrilha é filiada à LINQ-DF (Liga Independente de Quadrilhas Juninas do DF) e à COFEBRAQ (Confederação Brasileira de Quadrilhas Juninas) e tem representado o Distrito Federal nos principais concursos de quadrilha realizados no Brasil.

FORRÓ DE VITROLA

Baile de forró com discotecagem do músico, produtor, pesquisador e DJ Cacai Nunes e que tem como objeto, a divulgação da música nordestina registrada entre os anos 40 e 90 nos discos de vinil. Cacai Nunes é pesquisador da música brasileira, um apaixonado pela música regional do País, que ele reúne em LPs que estão fora de catálogo e em vídeos que registram suas andanças pelo Brasil. Com base neste acervo, Cacai realiza o Forró de Vitrola, valorizando o repertório tradicional da música nordestina, em que artistas como Azulão, Zito Borborema, Jacinto Silva, Marinalva, Zé Calixto, Joci Batista, Dominguinhos, Jackson do Pandeiro e tantos outros estão presentes.

FORRÓ DAS COMADRES NO TERREIRO DE MARINÊS

Com o grupo Caco de Cuia e a poeta Lilia Diniz, promete ser o momento lírico da festa. O Caco de Cuia é grupo formado em 2005 para investir na cultura popular brasileira, vivenciando danças e folguedos e resgatando valores e ritmos da cultura nordestina. Pelo som do grupo passam mestres como Luiz Gonzaga, Jackson do Pandeiro, João do Vale, Dominguinhos, dentre outros. Lilia Diniz é atriz e poeta nascida no Maranhão, com intensa atividade no universo poético do Distrito Federal e da cidade de Imperatriz/MA. Lilia escreve poesias desde 1997 e costuma dizer que foi alfabetizada pela literatura de cordel. Ao longo de sua trajetória, fez teatro de rua no Rio Grande do Norte, onde participou de cantorias, como também na Paraíba e no Ceará. No Maranhão, tomou contato com grupos de bumba-meu-boi, cacuriá, lindo e mangaba. Tem participado de performances poéticas em diversos eventos.

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RAPADURA

Artista precursor da integração do rap à música de raiz, RAPadura faz uma inusitada mistura de rap com repente, coco, maracatu, forró, baião e cantigas de roda. “Não me defino como rapper porque não faço apenas rap, faço Rapente”, explica. Suas letras falam do Nordeste, da seca, do agricultor, da mulher rendeira, mas também da cidade e dos processos de urbanização. Francisco Igor Almeida dos Santos nasceu em 1984, no município de Lagoa Seca, uma Vila na periferia de Fortaleza no Ceará, e como centenas de sertanejos, migrou com sua família para Brasília em 1997, quando ainda era adolescente. O apelido vem da sua paixão pela rapadura. Inspirado pelas canções de Marinês, Luiz Gonzaga, Heleno Ramalho, Banda de Pau e Corda, Lia de Itamaracá, Patativa do Assaré e por expoentes do rap nacional como o grupo Câmbio Negro, a dupla Thaíde & DJ Hum e o rapper GOG, RAPadura começou a compor com apenas 14 anos de idade. A primeira aparição notável foi em 2006, quando participou da faixa A Quem Possa Interessar, do CD Aviso às Gerações, do rapper GOG. Em 2007, venceu o Prêmio Hutúz, como Grupo/Artista Solo Norte/Nordeste. Dois anos depois, o mesmo prêmio o escolheu um dos três melhores artistas da década nas duas regiões. Em 2010, lançou seu primeiro CD A FITAEMBOLADA do Engenho – Rapadura na BOCA DO POVO, com oito faixas. Em 2012, foi indicado ao VMB na categoria Aposta MTV.


SERVIÇO

Dia 23 de junho
Horário: a partir das 16h
Entrada franca
Classificação indicativa: Livre

Assessoria de imprensa CCBB

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