BARCA DI VENETIA PER PADOVA

Espetáculo musical que alia tradição e modernidade fará temporada em três unidades do SESC, com entrada franca

*Madrigal resgata o cenário social da Itália no início do século XVII

*Encenação tem direção artística de Adriano e Fernando Guimarães

*Direção musical de André Vidal e Cecília Aprigliano

*Espetáculos no Gama, em Taguatinga e Ceilândia

*Interpretação de libras em todas as sessões

O convite é para fazer uma viagem no tempo. Durante as três primeiras semanas do mês de março, unidades do SESC em três cidades do Distrito Federal receberão uma encenação que teve sua estreia na cidade de Veneza, em 1604. Ou seja, 414 anos atrás! BARCA DI VENETIA PER PADOVA é espetáculo que leva para a cena uma adaptação da obra de Adriano Banchieri (1568-1634), compositor italiano nascido em Bologna. Nela estão madrigais do século XVII, contextualizados por uma encenação contemporânea. Em cena, instrumentistas, cantores e projeções de imagens que ampliam a experiência de fruição. BARCA DI VENETIA PER PADOVA fará temporada no Teatro Paulo Gracindo do SESC Gama (dias 2, 3 e 4 de março), Teatro Newton Rossi do SESC Ceilândia (dias 9, 10 e 11 de março) e Teatro Paulo Autran do SESC Taguatinga (16, 17 e 18 de março). Sessões às sextas e sábados, às 20h, e domingos, às 19h, sempre com entrada franca.

O espetáculo apresenta situações que caracterizavam uma viagem entre as cidades de Veneza e Pádua, no século XVII, com personagens vindos de diferentes lugares da Europa. Os encenadores Adriano e Fernando Guimarães, que assinam a concepção artística da montagem, optaram por apresentar projeções contemporâneas que sugerem deslocamentos, mas que não interferem na experiência de fruição da música.

Com direção musical de Cecília Aprigliano (que também atua tocando viola da gamba) e do cantor André Vidal (que integra o elenco de vozes), o espetáculo reúne um time de instrumentistas e de cantores dentre os mais experientes de Brasília. Estarão juntos os cantores José Alberto de Almeida Junior, Tristana Rossi, Gustavo Weiss Freccia e Mônica Simões. Dentre os instrumentistas, Ana Cecília Tavares (cravo) e Diogo Queiroz (teorba). Além de Cecília Aprigliano, na viola da gamba também poderão ser vistos Gabriel Álvares Borges, Águeda Macias, Iara Ungarelli e Thiago Ribeiro.

Para aproximar ainda mais o público do que é apresentado no palco e ampliar a acessibilidade, a equipe convidou a atriz Cirila Targhetta para conversar com a plateia antes do início de cada sessão, contando um pouco da história do madrigal e de seu compositor, como forma de inserir o espectador na narrativa que se desenvolverá no palco. Todas as funções contarão ainda com intepretação de libras.

A equipe de BARCA DI VENETIA PER PADOVA decidiu abrir para o público o ensaio geral da música do espetáculo. Será no dia 24 de fevereiro, a partir das 19h, no Auditório da Escola de Música de Brasília. Entrada franca. E no dia 9 de março, às 10h, sessão especial para o público escolar, no Teatro Newton Rossi do SESC de Ceilândia. Ao final, os músicos farão apresentação de seus instrumentos, contextualizando a obra e o autor. Entrada franca.

Apoio e realização: SESC/DF. Patrocínio: FAC – Fundo de Apoio à Cultura da Secretaria de Cultura do Distrito Federal.

O ESPETÁCULO

Obra que se destaca pela vivacidade do texto e pelos recursos e técnicas musicais utilizados, BARCA DI VENETIA PER PADOVA é composta de vinte madrigais a cinco vozes com o acompanhamento de cinco instrumentos e baixo contínuo, para narrar uma viagem de barco entre as cidades de Veneza e Pádua. O trajeto funciona como elemento aglutinador das diversas situações narradas.

Na obra, Banchieri busca fazer um pequeno retrato da Itália, e mesmo de uma parte da Europa, de seu tempo. No decorrer da viagem, são apresentados personagens vindos de diversas partes do continente europeu, cada um cantando em seu próprio dialeto. São um vendedor de livros de Florença, um alemão, cantores de todas as partes da Itália, cortesãs, dois judeus, pescadores, homens de negócios e um soldado que promovem uma verdadeira mistura de culturas e dialetos. Apesar das diferenças, todos apresentam um objetivo em comum: chegar a Pádua.

A ação começa com um convite para que as pessoas entrem na barca, pois o veículo já vai partir. Iniciam-se as despedidas e as apresentações. Por coincidência, vários cantores pegaram o mesmo transporte e cada um deles se propõe a interpretar um madrigal de sua região. Desta forma, o compositor, organista, teórico musical, poeta e monge Adriano Banchieri conseguiu reproduzir os diversos estilos dos mais proeminentes compositores de sua época.

O diferencial da montagem atual é seu ineditismo estético, obtido mediante a contextualização da música renascentista com o olhar do homem do século XXI. A música será interpretada no idioma original da obra (italiano) e, para que o público possa acompanhar melhor as ações, antes de cada sessão será distribuída uma sinopse do texto e um programa do espetáculo. Classificação indicativa: livre.

MADRIGAL DO SÉCULO XXI

“Um espetáculo que deve ser assistido com a mente, pois entra pelos ouvidos e não pelos olhos”. A máxima do famoso compositor italiano Orazio Vecchi (1550-1605) paira sobre a proposta de adaptação contemporânea de BARCA DI VENETIA PER PADOVA.

O ponto de partida da direção de Adriano e Fernando Guimarães foi propor o diálogo como estratégia na convivência com as diferenças: entre música e imagem; entre a obra de Banchieri e obras contemporâneas; entre a experiência de fruição de um madrigal no século XVII e no século XXI. O espetáculo trata de uma viagem que reúne, em um mesmo lugar, indivíduos de diferentes culturas, idades, religiões, línguas e dialetos. Durante o trajeto compartilhado, as conversas acabam por tecer muitas relações entre os passageiros.

Adriano e Fernando optaram por projetar uma série de vídeos ao longo do espetáculo. São paisagens do ponto de vista de passageiros de carros, ônibus, aviões, barcos. Ao contrapor, com alguma dose de acaso, narrativas visuais de deslocamento ao ambiente sonoro proporcionado pelos músicos e Banchieri, os diretores pensaram em uma frase de John Cage, sobre a relação entre a música e a dança: “Tudo o que a gente tinha de fazer era estabelecer uma estrutura temporal. Nem a música nem a dança estariam na frente: iriam ambas no mesmo barco (…) as circunstâncias as reuniriam”.

O madrigal – terminologia que, atualmente, abrange até um conjunto de vozes sem acompanhamento instrumental – diz respeito a uma forma poético-literária originária da Itália do século XIV. No princípio, a mesma música se repetia em estrofes distintas. Aos poucos, a música começou a se diversificar, para acompanhar os diferentes sentimentos descritos nos poemas. O estilo foi se disseminando por toda a Europa, até que por volta de 1594 surgiu a chamada “Comédia Madrigalesca”, da qual BARCA DI VENETIA PER PADOVA é uma das mais importantes representantes. Neste estilo de obra musical, o autor escolhe uma situação que possibilita o encadeamento de ações e pequenos esquetes, cada um com um argumento e com personagens que se alternam sem maiores preocupações dramáticas. “BARCA…” é considerada uma das obras-primas de Banchieri.

O AUTOR – Compositor, teórico musical, organista, poeta e monge italiano do final do Renascimento e dos primeiros anos do Barroco, nasceu e morreu em Bologna. Tornou-se monge da ordem dos beneditinos e ao tomar seus votos, em 1590, mudou seu nome de Tommaso para Adriano. Um dos primeiros compositores do gênero que ficou conhecido como “comédia madrigal”, estava interessado em converter o madrigal em propostas dramáticas – quando cantado conta uma história. Publicou uma série de peças para órgão sob o título de “L’Organo Suonarino”. Escreveu cinco comédias madrigais entre 1598 e 1628, começando com La pazzia senile, de 1598, e chegando a La saviezza giovenile.

ELENCO

Cantores: André Vidal (tenor), José Alberto de Almeida Junior (baixo), Tristana Rossi (soprano), Gustavo Weiss Freccia (barítono) e Mônica Simões (meio-soprano)

Instrumentistas: Ana Cecília Tavares (cravo), Diogo Queiroz (teorba), Águeda Macias (viola da gamba), Gabriel Alvares Borges (viola da gamba), Cecilia Aprigliano (viola da gamba), Iara Ungarelli (viola da gamba) e Thiago Ribeiro (viola da gamba).

CECILIA APRIGLIANO – DIREÇÃO MUSICAL – VIOLA DA GAMBA
Em 1995, integrou o quadro de professores do Centro de Educação Profissional/Escola de Música de Brasília onde criou o curso de viola da gamba a nível básico e técnico. Estudou em Nova Iorque com a gambista Judith Davidoff na Universidade de Columbia/NY. Fez especialização com a gambista Jane Hershey (EUA) e com a gambista Marianne Müller (França). Tem atuado como solista e camerista no Brasil. Participa de séries musicais no CCBB do Rio de Janeiro e Brasília desde 1997. Integrou a orquestra barroca da Opera Orfeu de Monteverdi, no Theatro Municipal do Rio de Janeiro em 2007 e na Sala Cecília Meirelles em1997, sob a regência do cravista Marcelo Fagerlande. Por cinco anos consecutivos, organizou a Semana da Viola da Gamba do CEP/ Escola de Música de Brasília. De 2010 a 2014, ministrou aulas de viola da gamba na Mostra de Instrumentos Antigos da UFPE. Em 2014, juntamente com o tenor Andre Vidal, foi responsável pela direção musical da montagem Barca di Venezia Per Padova, de Adriano Banchieri, em temporada no CCBB/Brasília. Integra e foi fundadora do quarteto Estúdio Barroco, que este ano gravou o CD Damas Virtuosas, em homenagem as mulheres compositoras do período Barroco. Atualmente é presidente da Associação Brasileira de Viola da Gamba.

ANDRÉ VIDAL – DIREÇÃO MUSICAL – CANTOR
Cantor premiado no Brasil e no exterior e mestre em música de câmara e música antiga pela Royal Academy of Music (Londres), desenvolve destacado trabalho como solista nos principais teatros e salas de concerto do Brasil, como no Teatro Municipal do RJ, a Sala São Paulo e o Teatro Amazonas, tendo atuado sob a regência de Isaac Karabtchevsky, Roberto Tibiriçá e John Neschling, entre outros.

CANTORES

JOSÉ ALBERTO DE ALMEIDA JUNIOR
Mestre em Etnomusicologia pela UFBA. Professor do CEP-EMB e cantor do Madrigal de Brasília. Atuou como cantor no Coral da UnB e Coro Lírico do Teatro Nacional Cláudio Santoro. Atuou como solista nas obras Alcina (Handel), Actus Tragicus (Bach), Du aber, Daniel (Telemann), na Ode a Santa Cecília (Purcell), no Romancero Gitano (M. Castelnouvo-Tedesco). Integra os grupos Pentacordis, PerSonare e Boca do Mundo e Quimera.

TRISTANA ROSSI
Professora da Escola de Música de Brasília e cantora no Madrigal de Brasília Como corista, trabalhou sob a regência dos maestros David Junker, Emílio De César, Marconi Araújo e Elena Herrera. Como solista atuou em A Flauta Mágica (Mozart), Membra Jesu Nostri, (Buxtehude), na ópera Alcina (Handel), Vesperae Solennes de Domenica (Mozart), na cantata Du aber, Daniel (Telemann) e na Ode a Santa Cecília (Purcell). Integra o grupo Pentacordis.

GUSTAVO WEISS FRECCIA
Barítono, é Mestre em Música pela UFG e Licenciado em Música pela UDESC. Atua como professor de música de câmara da Escola de Música de Brasília e integra o naipe de baixos do Madrigal de Brasília. Atualmente, cursa o doutorado do Programa de Pós-Graduação Interdisciplinar em Performances Culturais. Dedica-se ainda, desde 2015, ao estudo da Viola da Gamba. Integrou o Polyphonia Khoros, com o qual participou de diversos concertos em turnês pelo Brasil e por países da América Latina. Em 2013 integrou dois projetos com o Coro da OSESP, a gravação da Nona Sinfonia de Villa-Lobos e concerto da obra sob regência de Isaac Karabtchevsly, e a Missa Glagolitica de Janacek sob a regência do maestro finlandês Ösmo Vänskä. Em 2017 participou da montagem da ópera L’Orfeo, Favola in Musica (papel de Plutone) sob a regência do maestro italiano Roberto Zarpellon.

MÔNICA SIMÕES
Integrou o Madrigal de Brasília, o Coral da UnB e o Coro Lírico do Teatro Nacional Cláudio Santoro, participou de montagens de óperas como La Traviata, Lucia di Lamermoor, Madama Butterfly, Carmen e La Bohème. Desde 2005, estuda canto com André Vidal. Atuou como solista na Missa em Dó Menor, de Mozart, Petite Messe Solennelle, de Rossini, e interpretou o papel de Bradamante na ópera Alcina de Handel.

INSTRUMENTISTAS

ANA CECÍLIA TAVARES – CRAVO
Mestre em cravo pela UFRJ. Especialização com a cravista Huguette Dreyfus, obtendo os prêmios Prix d’Excellence e Prix de Virtuosité, Paris. Participou de master classes com Olivier Baumont, Christophe Rousset, Kenneth Gilbert, Pierre Hantaï. Vencedora do VI Prêmio Eldorado de Música/SP. Gravações com Estúdio Barroco, Trio Barroco de Brasília, Marcelo Fagerlande e o CD para cravo solo, Bach/Froberger. É professora de cravo no CEP- EMB.

DIOGO QUEIROZ- TEORBA
Bacharel em música pela UNB na classe de Eustáquio Grilo. Em 2001, iniciou seus estudos em alaúde com o professor Fernado Dell ́Isola no CEP – EMB, onde se formou no curso técnico em alaúde. Participou de diversos cursos de música no Brasil, onde teve aulas e master classes com diversos professores. Em 2009, participou de concertos no Encuentro Barroco na Bolívia com o grupo Atalante. Desde 2008, participa do grupo SCLRN.

GABRIEL ÁLVARES BORGES – VIOLA DA GAMBA
Iniciou os estudos na Escola de Música de Brasília em 2003 e concluiu em 2016 o Curso Técnico em Viola da Gamba, sob a orientação da professora Cecilia Aprigliano. Tem participado de diversas audições, recitais e concertos em Brasília, além de eventos como as Semanas da Viola da Gamba do CEP/EMB e os Encontros Nacionais de Viola da Gamba.

ÁGUEDA MACIAS – VIOLA DA GAMBA
Iniciou seus estudos musicais tocando piano, tendo sido solista do Concertino de Haydn aos 8 anos. Dedica-se à viola da gamba desde 2011, quando ingressou na classe da profª Cecilia Aprigliano. Participou de diversos recitais e concertos, dentre os quais se destacam a montagem da ópera L’Orfeo de Monteverdi sob regência do maestro italiano Roberto Zarpellon e o Concerto de Brandemburgo nº 6 de J. S. Bach com a OSTNCS. É membro das Gambas Candangas e do Duo Vozes.

IARA UNGARELLI – VIOLA DA GAMBA
Formada em Viola da Gamba no CEP/EMB. Integrou a Banda de Música Antiga da EMB, o Conjunto Gambas Candangas e o grupo Sonare. Gravou o CD Suonate di Celebri Auttori /2008. Estudou com Judith Davidoff, Ricardo Rodriguez e Liam Fennelly em Cursos Internacionais de Verão da EMB. Participou da II Semana de Música Antiga de Belo Horizonte. Licenciada em Música pela UnB. Em 2011 foi aprovada para Bac1 do Koninklijk Conservatorium Brussel.

THIAGO RIBEIRO – VIOLA DA GAMBA
Formado em Viola da Gamba no CEP-EMB, sob a orientação de Cecília Aprigliano. Integrou a Banda de Música Antiga da EMB, o Conjunto Gambas Candangas. Estudou viola da gamba com Ricardo Rodriguez, Philippe Pierlot, Sérgio Alvares, Luciana Elizondo e Juan Manuel Quintana. Musicista na Orquestra Barroca no Festival Internacional de Música Antigua del Paraná (Argentina). Atua nos grupos brasilienses Gambas Candangas e Kiaulles.

EQUIPE TÉCNICA

ADRIANO E FERNANDO GUIMARÃES – DIREÇÃO GERAL E DIREÇÃO DE ARTE
Artistas visuais, diretores teatrais e professores. Pesquisam a relação da palavra e da imagem no teatro e nas artes visuais. Trabalham há mais de dez anos com a obra de Samuel Beckett, elaborando instalações, peças e performances como OFF ON, Resta Pouco a Dizer, Todos os que Caem e Felizes Para Sempre. Ganharam o Prêmio Shell de Melhor Direção, 1996, por Dorotéia, e o Prêmio Questão de Crítica 2012, pelo conjunto do elenco de Nada.

DALTON CAMARGOS – DIREÇÃO TECNICA E ILUMINAÇÃO
Um dos mais experientes iluminadores do país, Dalton Camargos tem se destacado ultimamente por sua atuação na área da fotografia e do vídeo e de sua utilização na criação cênica. Trabalhando com praticamente todas as companhias de Brasília, tem ainda acompanhado companhias brasileiras em turnês no exterior, entre elas a companhia da coreógrafa Cristina Moura e o Quasar Cia. de Dança, de Goiânia. Muitas vezes premiado pela criação de luzes para espetáculos, Dalton tem experiências também na área das artes visuais. É proprietário da galeria Alfinete, situada em Brasília.

ISMAEL MONTICELLI – VÍDEOS, FOTOGRAFIAS E PROGRAMAÇÃO VISUAL
Artista visual, fotógrafo e designer gráfico. Bacharel em Artes Visuais pela UFRGS. Mestrando em Artes Visuais – Processos de Criação e Poéticas do Cotidiano – pela UFPel. Participou de exposições como ‘Rumor’, Centro Cultural Banco do Brasil, Brasília/DF; ‘Outras Coisas Visíveis Sobre Papel’, Galeria Leme, São Paulo/SP; ‘Mostra Coletiva Olheiro da Arte’, Centro Cultural da Justiça Eleitoral, Rio de Janeiro/RJ, 2010. Em 2011, foi contemplado pelo XII Concurso de Artes Plásticas Contemporâneas do Goethe-Institut Porto Alegre, onde realizou a exposição individual ‘A paixão faz das pedras inertes, um drama’.

VIRGÍLIO NETO – DESENHOS E ANIMAÇÕES (VÍDEO)
Artista visual e designer gráfico. Desde 2008 participa regularmente de exposições no Brasil e exterior. No ano de 2011, foi selecionado para participar do projeto Rumos do Itaú Cultural. Em 2012, ficou em primeiro lugar no prêmio EDP nas Artes do Instituto Tomie Ohtake. Também no mesmo ano teve seu livro de desenhos “Talvez o Mundo Não Seja Pequeno” publicado pela A Bolha Editora. Em 2013, fez duas exposições individuais: uma no Banff Centre no Canadá e outra na sede da Funarte em Brasília.

PEDRO BEDÊ – EDIÇÃO E FINALIZAÇÃO (VÍDEOS)
Diretor, diretor de fotografia e editor de vídeo. Formado em comunicação social pelo Centro Universitário de Brasília, trabalha na área audiovisual há mais de oito anos. Já trabalhou em centenas de produções publicitárias, dirigiu vários videoclipes de artistas locais, além de participar de diversos projetos culturais. Atualmente possui sua própria produtora em Brasília.

GÊ ORTHOF – ARTISTA PLÁSTICO
Pós-doutor em instalação e performance pela School of the Museum of Fine Arts, Boston, e doutor em Artes Visuais pela Columbia University, foi um Fulbright Scholar na School of Visual Arts, NY. Recebeu o prêmio da Associação de Críticos de Arte de São Paulo, o Grande Prêmio Salão Internacional de Berlim de 2012, além de ter sido selecionado para o Prêmio Investidor Profissional de Arte (Pipa) do MAM Rio em 2010.

EMÍLIA SILBERSTEIN – FOTOGRAFIA
Fotógrafa e diretora de fotografia de audiovisual. É formada em Audiovisual pela Universidade de Brasília (UnB). Fez direção de fotografia e operação de câmera para alguns filmes em digital, como O Prólogo (dir.: Gabriel Marinho), Palhaços Tristes (dir.: Rafael Lobo), O Encontro (dir.: Ivan Gajic), Confinado (dir.: Rafael Lobo), 00:01 (dir.: Leonardo Martins), Procedimento Hassali ao Alcance do seu Bolso (dir.: Saulo Tomé), 32 mastigadas, 16N 16S (dir.: Maria Vitória Canesin) e Memórias Finais da República de Fardas (dir.: Gabriel Marinho).

MONICA MONTEIRO – PRODUÇÃO EXECUTIVA
Mestre em Psicologia do Desenvolvimento Humano no Contexto Sócio-cultural, Especialista em Educação e Licenciada em Música com todos os cursos realizados na Universidade de Brasília. É professora da CEP/Escola de Música de Brasília desde 1987. Lecionou também na Faculdade de Educação da Universidade de Brasília, no UNICEUB, na AEUDF e na Faculdade de Arte Dulcina de Morais. Atua na área de coordenação, elaboração, pesquisa e produção de projetos artísticos e educacionais desde 1995.

SERVIÇO

SESC Gama – Teatro Paulo Gracindo – dias 02, 03 e 04 de março

SESC Ceilândia – Teatro Newton Rossi – dias 09, 10 e 11 de março (sessão diurna no dia 09, para público escolar, às 10h)

SESC Taguatinga – Teatro Paulo Autran – dias 16, 17 e 18 de março

Horários: sextas e sábados, às 20h, e domingos, às 19h

ENTRADA FRANCA

CLASSIFICAÇÃO INDICATIVA: Livre

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