CENA CONTEMPORÂNEA – Festival Internacional de Teatro de Brasília

Banco do Brasil patrocina e apresenta

CENA CONTEMPORÂNEA

Festival Internacional de Teatro de Brasília

Um dos cinco maiores do Brasil, festival completa 20 anos apostando na diversidade de linguagens

*Espetáculos da Espanha, França e Brasil num grande painel das artes cênicas contemporâneas

*Estreia de quatro encenações assinadas por criadores como Hugo Rodas, Francis Wilker e Murilo Grossi

*Oficinas, residência artística, lançamento de livro, leitura dramática dirigida por Márcio Abreu e muito mais

FOTOS EM ALTA:
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Passado, presente e futuro em reflexões sobre arte, identidade e tudo aquilo que nos singulariza e distingue. Dramaturgias originais se somam a releituras de clássicos num grande e diverso panorama das artes cênicas contemporâneas. Esta é a promessa do CENA CONTEMPORÂNEA – Festival Internacional de Teatro de Brasília que, em 2019, celebra sua vigésima edição em seus 24 anos de existência. Na programação, espetáculos premiados no Brasil e no exterior ao lado de encenações que fazem sua estreia durante o festival. Para a abertura, apresentação única do celebrado “Antígona”, monólogo de Andréa Beltrão, sob a direção de Amir Haddad, no dia 20 de agosto, no Teatro do Centro Cultural Banco do Brasil. O 20º CENA CONTEMPORÂNEA é uma realização da Cena Promoções, sob a direção de Guilherme Reis, e conta com o patrocínio exclusivo do Banco do Brasil.

CENA CONTEMPORÂNEA é um dos cinco maiores festivais internacionais de artes cênicas do Brasil e o maior da região central do país. Desde 1995, tem sido responsável por apresentar, na capital brasileira, o que se produz de mais original e inovador no teatro e na dança mundiais. Com a apresentação de espetáculos e atividades paralelas como encontros e oficinas, o festival provoca a circulação de ideias, desperta reflexões, instiga a renovação de linguagens, estimula a produção cênica e gera parcerias internacionais.

Em 2019, ano em que celebra a 20ª edição, o festival contará com 17 espetáculos – dois deles internacionais -, além de duas leituras dramáticas, uma delas dirigida pelo premiado encenador Márcio Abreu e de performance inédita criada durante o evento, com o grupo ATA – Agrupação Teatral Amacaca, sob a orientação do espanhol David Climent (integrante do celebrado grupo loscorderos.sc, de Barcelona). O CENA ainda promoverá oficinas gratuitas, com temas como dramaturgia e desenho de iluminação.

Os espetáculos poderão ser vistos no Teatro do Centro Cultural Banco do Brasil, no Teatro Galpão, na Sala Multiuso e no Teatro de Bolso Robson Graia do Espaço Cultural Renato Russo 508 Sul, no Teatro SESC Garagem, no Teatro SESC Newton Rossi Ceilândia, Teatro SESC Paulo Gracindo Gama, em um edifício inacabado no Paranoá e no Centro de Excelência do Cerrado do Jardim Botânico de Brasília. Os ingressos custam R$ 40,00 (inteira) e R$ 20,00 (meia) e clientes Ourocard Banco do Brasil terão desconto de 50% no valor da inteira.

O FESTIVAL

Releituras de mitos gregos se juntam a criações coletivas e narrativas contemporâneas na programação do 20º CENA CONTEMPORÂNEA. São encenações que propõem reflexões sobre amor, morte, identidade, raízes, como “O Desmanche das Musas”, espetáculo que reflete sobre a passagem do tempo, trazendo o trabalho do consagrado grupo La Zaranda, um dos mais estáveis da Espanha. Ou “Antígona”, o monólogo que rendeu a Andréa Beltrão, sob a direção do grande Amir Haddad, o prêmio de melhor atriz pela APCA – Associação Paulista de Críticos de Arte. Também “A Ira de Narciso”, espetáculo com atuação sublime do premiado ator Gilberto Gawronsky, com direção de Yara de Novaes e texto do uruguaio Sergio Blanco; e “A Invenção do Nordeste”, com toda a criatividade do Grupo Carmim, do Rio Grande do Norte, refletindo sobre a identidade do nordestino. Além do belo “Sonhos na Areia”, da francesa Lorène Bihorel, escolhido como a melhor encenação pelo público do Festival de Avignon Off e “Para não Morrer”, com a atriz Nena Inoue, premiada com o Shell de melhor atriz de 2019, tratando sobre o resgate da memória.

A programação também reserva várias estreias. É o caso de “Furacão Carmen”, com texto do dramaturgo argentino Santiago Serrano especialmente escrito para os atores Murilo Grossi, de Brasília, e António Revez, de Portugal. Também “Prometea – Abutres, Carcaças e Carniças”, a mais nova direção do prestigiado encenador Hugo Rodas, com atualização do mito grego Prometeu como motor de uma reflexão sobre a importância da imaginação para a construção de novos paradigmas. “Festa de Inauguração” é o novo trabalho do celebrado Teatro do Concreto, com direção de Francis Wilker, e parte de um fato real: o achado de frases escritas no passado, pelos construtores do prédio do Congresso Nacional, dentro das paredes, com votos de tempos melhores para o Brasil. E “Sonhares” é título da nova encenação do Teatro do Instante, um dos grupos mais estáveis do Distrito Federal, com direção de Rita Castro.

Na grade de programação estão ainda espetáculos como “Os Saltimbancos”, remontagem do clássico musicado por Chico Buarque, com direção de Hugo Rodas – o texto encenado na década de 1970 por Hugo tornou-se o primeiro grande sucesso de público do teatro de Brasília. Em 2019, o diretor brasileiro-uruguaio volta à história inspirada em conto dos Irmãos Grimm, dirigindo o ATA – Agrupação Teatral Amacaca. “Invenções de Mundos” é trabalho que marca o surgimento do Coletivo Coisazul e parte de indagações sobre criatividade e contato humano para chegar ao movimento. E ainda “Mosh”, espetáculo que alia dança, teatro, poesia e música para tratar temas como a violência urbana, sob a direção do coreógrafo, bailarino, professor praticante de parkour e acrobata paulistano Diogo Granato.

NOVA DRAMATURGIA FRANCESA E BRASILEIRA – Além dos espetáculos, o CENA receberá, em primeira mão, a leitura dramática do texto “Pulverizados” (Pulvérisés), de Alexandra Badea, com tradução e direção do encenador Márcio Abreu. A leitura – com atores de Brasília selecionados pelo diretor – faz parte do projeto “A Nova Dramaturgia Francesa e Brasileira”, criado em parceria entre o Núcleo dos Festivais Internacionais de Artes Cênicas do Brasil, La Comédie de Saint-Étienne, Instituto Francês e Embaixada da França no Brasil. A iniciativa prevê duas etapas: na primeira, oito textos de autores franceses contemporâneos estão sendo traduzidos por diretores-autores brasileiros, serão publicados pela Editora Cobogó e encenados nos festivais que compõem o Núcleo. Em 2020, os autores brasileiros terão seus trabalhos traduzidos e publicados na França e encenados no Théâtre National de La Colline, em Paris, no Festival Actoral, em Marselha, e na Comédie de Saint-Étienne.

PROGRAMAÇÃO

Terça, 20.08
20h – Antígona – Andréa Beltrão (RJ) – Teatro do Centro Cultural Banco do Brasil

Quarta, 21.08
18h30 – Leitura dramática – Dulcina Me Disse – Raissa Gregori (DF) – Sala Conchita – FBT
20h – Para não Morrer – com Nena Inoue (PR) – Teatro Galpão do Espaço Cultural Renato Russo 508 Sul

Quinta, 22.08
19h – Tropeço – Tato Criação Cênica (PR/DF) – Teatro de Bolso Robson Graia do Espaço Cultural Renato Russo 508 Sul
20h – O Desmanche das Musas – La Zaranda (Espanha) – Teatro do Centro Cultural Banco do Brasil
20h – Para não Morrer – com Nena Inoue (PR) – Teatro Galpão do Espaço Cultural Renato Russo 508 Sul
20h – Prometea, Abutres, Carcaças e Carniças – Grupo Desvio e Hugo Rodas (DF) – Teatro SESC Garagem – 913 sul
20h – Furacão Carmen – António Revez e Murilo Grossi (Portugal/Brasil) – Teatro SESC Newton Rossi – Ceilândia

Sexta, 23.08
19h – Tropeço – Tato Criação Cênica (PR/DF) – Teatro de Bolso Robson Graia do Espaço Cultural Renato Russo 508 Sul
20h – O Desmanche das Musas – La Zaranda (Espanha) – Teatro do Centro Cultural Banco do Brasil
20h – Para não Morrer – com Nena Inoue (PR) – Teatro Galpão do Espaço Cultural Renato Russo 508 Sul
20h – Prometea, Abutres, Carcaças e Carniças – Grupo Desvio e Hugo Rodas (DF) – Teatro SESC Garagem – 913 sul
20h – Sonhares – Teatro do Instante (DF) – Centro de Excelência do Cerrado do Jardim Botânico de Brasília
20h – Furacão Carmen – António Revez e Murilo Grossi (Portugal/Brasil) – Teatro SESC Newton Rossi – Ceilândia

Sábado, 24.08
19h – Tropeço – Tato Criação Cênica (PR/DF) – Teatro de Bolso Robson Graia do Espaço Cultural Renato Russo 508 Sul
20h – A Invenção do Nordeste – Grupo Carmim (RN) – Teatro do Centro Cultural Banco do Brasil
20h – Furacão Carmen – António Revez e Murilo Grossi (Portugal/Brasil) – Teatro SESC Newton Rossi – Ceilândia
20h – Mosh – Diogo Granato (DF) – Teatro SESC Garagem (913 sul)
20h – Sonhares – Teatro do Instante (DF) – Centro de Excelência do Cerrado do Jardim Botânico de Brasília
20h – Sambada do Boi de Chuva no Terreiro do Mundo – Cia Lua no Meio do Céu (DF) – Teatro Galpão do Espaço Cultural Renato Russo 508 Sul
20h – Os Saltimbancos – ATA Agrupação Cultural Amacaca, direção Hugo Rodas (DF) – Teatro SESC Paulo Gracindo (Gama)

Domingo, 25.08
18h – Tropeço – Tato Criação Cênica (PR/DF) – Teatro de Bolso Robson Graia do Espaço Cultural Renato Russo 508 Sul
20h – A Invenção do Nordeste – Grupo Carmim (RN) – Teatro do Centro Cultural Banco do Brasil
20h – Furacão Carmen – António Revez e Murilo Grossi (Portugal/Brasil) – Teatro SESC Newton Rossi – Ceilândia
20h – Sonhares – Teatro do Instante (DF) – Centro de Excelência do Cerrado do Jardim Botânico de Brasília
20h – Mosh – Diogo Granato (DF) – Teatro SESC Garagem – 913 sul
19h – Sambada do Boi de Chuva no Terreiro do Mundo – Cia Lua no Meio do Céu (DF) – Teatro Galpão do Espaço Cultural Renato Russo 508 Sul
20h – Os Saltimbancos – ATA Agrupação Cultural Amacaca, direção Hugo Rodas (DF) – Teatro SESC Paulo Gracindo (Gama)

Segunda, 26.08
17h e 20h – Invenções de Mundos – Coisazul (DF) – Teatro SESC Garagem – 913 sul
16h – Os Saltimbancos – ATA Agrupação Cultural Amacaca, direção Hugo Rodas (DF) – Teatro SESC Paulo Gracindo (Gama)
19h – Lançamento do livro e leitura dramática do texto Pulverizados (Pulvérisés), sob direção de Márcio Abreu (PR) – Sala Multiuso do Espaço Cultural Renato Russo 508 Sul

Terça, 27.08
17h e 20h – Invenções de Mundos – Coisazul (DF) – Teatro SESC Garagem – 913 sul
20h – A Ira de Narciso – Gilberto Gawronsky (RJ) – Teatro do Centro Cultural Banco do Brasil
20h – Festa de Inauguração – Teatro do Concreto (DF) – Teatro Galpão do Espaço Cultural Renato Russo 508 Sul

Quarta, 28,08
20h – A Ira de Narciso – Gilberto Gawronsky (RJ) – Teatro do Centro Cultural Banco do Brasil
20h – Festa de Inauguração – Teatro do Concreto (DF) – Teatro Galpão do Espaço Cultural Renato Russo 508 Sul
20h – Mosh – Diogo Granato (DF) – Teatro SESC Newton Rossi Ceilândia

Quinta, 29.08
20h – Festa de Inauguração – Teatro do Concreto (DF) – Teatro Galpão do Espaço Cultural Renato Russo 508 Sul
20h – Furacão Carmen – António Revez e Murilo Grossi (Portugal/Brasil) – Teatro SESC Garagem – 913 sul
20h – Mosh – Diogo Granato (DF) – Teatro SESC Newton Rossi – Ceilândia
16h – Teorema 21 – Grupo XIX de Teatro (SP) – Qd 33 Área especial S/N – Paranoá

Sexta, 30.08
17h e 20h – Furacão Carmen – António Revez e Murilo Grossi (Portugal/Brasil) – Teatro SESC Garagem – 913 sul
17h e 20h – Invenções de Mundos – Coisazul (DF) – Teatro SESC Newton Rossi – Ceilândia
20h – Festa de Inauguração – Teatro do Concreto (DF) – Teatro Galpão do Espaço Cultural Renato Russo 508 Sul
20h – Sonhos na Areia – Lorène Bihorel (França) – Teatro do Centro Cultural Banco do Brasil
20h – Sonhares – Teatro do Instante (DF) – Centro de Excelência do Cerrado do Jardim Botânico de Brasília
16h – Teorema 21 – Grupo XIX de Teatro (SP) – Qd 33 Área especial S/N – Paranoá

Sábado, 31.08
11h e 16h – Canto do Medo – IV Festival Primeiro Olhar (DF) – Teatro Galpão do Espaço Cultural Renato Russo 508 Sul
17h e 20h – Furacão Carmen – António Revez e Murilo Grossi (Portugal/Brasil) – Teatro SESC Garagem – 913 sul
20h – Sonhos na Areia – Lorène Bihorel (França) – Teatro do Centro Cultural Banco do Brasil
20h – Performance ATA – Agrupação Teatral Amacaca (DF), direção de José Celso Martinez Correa (SP) e David Climent (Espanha) – Sala Multiuso do Espaço Cultural Renato Russo 508 Sul
20h – Sonhares – Teatro do Instante (DF) – Centro de Excelência do Cerrado do Jardim Botânico de Brasília
20h – Mosh – Diogo Granato (DF) – Teatro SESC Paulo Gracindo – Gama

Domingo, 01.09
11h e 16h – Canto do Medo – IV Festival Primeiro Olhar (DF) – Teatro Galpão do Espaço Cultural Renato Russo 508 Sul
16h – Os Saltimbancos – ATA – Agrupação Teatral Amacaca, direção Hugo Rodas – Teatro SESC Newton Rossi – Ceilândia
17h e 20h – Furacão Carmen – António Revez e Murilo Grossi (Portugal/Brasil) – Teatro SESC Garagem – 913 sul
20h – Sonhos na Areia – Lorène Bihorel (França) – Teatro do Centro Cultural Banco do Brasil
20h – Sonhares – Teatro do Instante (DF) – Centro de Excelência do Cerrado do Jardim Botânico de Brasília
20h – Mosh – Diogo Granato (DF) – Teatro SESC Paulo Gracindo – Gama

SINOPSES
(por data de apresentação)

20 de agosto, às 20h
CCBB – Teatro
ANTÍGONA
Andrea Beltrão (RJ)
Numa atuação que lhe rendeu o prêmio de Melhor Atriz pela Associação Paulista de Críticos de Arte (APCA), Andréa Beltrão estrela o espetáculo baseado na tragédia do grego Sófocles, com direção de Amir Haddad. “Antígona” foi escrita em 441 a.C. e é reconhecida por enaltecer o poder feminino. A jovem Antígona é a última descendente dos que originaram a cidade de Tebas, na Grécia. Na peça, uma jovem princesa enfrenta a ordem do rei Creonte de deixar sem sepultura seu irmão que lutou na guerra. Mas ao contrário do autor original (que partiu do mito já conhecido para chegar ao teatro), na Antígona de Haddad e Andrea, parte-se do teatro para chegar ao mito que dá nome ao espetáculo.
Uma das preocupações da montagem é colocar as pessoas a par dos acontecimentos míticos. Na Grécia antiga, o público sabia, de antemão, quem eram os personagens que apareciam e eram citados no texto: o temperamento, a genealogia e a história dos deuses e mitos fazia parte do cotidiano. Então, a partir disso, o público consegue ir mais fundo na mensagem de Sófocles.
Amir Haddad dirigiu grupos alternativos na década de 1970 e fundamentou uma linha de trabalho que inclui a disposição não convencional da cena, a desconstrução da dramaturgia, a utilização aberta dos espaços cênicos e a interação entre atores e espectadores. Na década de 80 fundou o Grupo Tá na Rua, do qual faz parte até hoje.
Com: Andrea Beltrão
Autoria: Sófocles
Tradução: Millôr Fernandes
Dramaturgia: Amir Haddad e Andrea Beltrão
Direção: Amir Haddad
DURAÇÃO: 60 minutos
CLASSIFICAÇÃO INDICATIVA: 16 anos

21, 22 e 23 de agosto, às 20h
Teatro Galpão – Espaço Cultural Renato Russo
PARA NÃO MORRER
Nena Inoue (PR)
Com dramaturgia de Francisco Mallmann e parceria de criação de Babaya Morais, o monólogo aborda temáticas feministas. Escrito em 1997, o livro “Mulheres”, de Eduardo Galeano, recupera a biografia de várias personagens históricas, uma homenagem às mulheres – célebres e anônimas – em especial da América Latina. O espetáculo trata das mulheres de hoje, do que está adormecido, das coisas esquecidas que precisamos despertar. Sentada em uma poltrona, a atriz apresenta uma limitação física, que não a impede de falar e interseccionar vivências e aprendizados, evocando presenças, alternando ao mesmo tempo força e ternura. Uma homenagem às mulheres, de ontem e de hoje.
O espetáculo deu a Nena Inoue o Prêmio de Melhor Atriz de 2017, do Governo do Estado do Paraná, e em março de 2019, o Prêmio Shell de Melhor Atriz, no Rio de Janeiro.
Idealizadora e Atriz – Nena Inoue
Parceria de Criação – Babaya Morais
Dramaturgia – Francisco Mallmann (a partir da obra de Eduardo Galeano)
Iluminação – Beto Bruel
Criação de Figurinos/Adereços – Carmen Jorge
Cenário – Ruy Almeida
DURAÇÃO: 60 minutos
CLASSIFICAÇÃO INDICATIVA: 14 anos

22, 23, 24 às 19h e 25 às 18h
Teatro de Bolso Robson Graia do Espaço Cultural Renato Russo 508 Sul
TROPEÇO
Tato Criação Cênica (PR/DF)
Tropeço quer dar vida ao simples. Sobre uma mesa, com baús e alguns pequenos objetos, cria-se um mundo onde dois atores manipuladores e suas mãos dão vida a duas personagens: duas velhas que moram juntas. Vemos a velhice com a sua solidão e suas pequenas ações rotineiras, porém num universo de sutileza e extravagância, poesia e comicidade construídas por mãos que andam, dançam, bebem, respiram, riem e choram. Tropeço é parte de uma pesquisa em dramaturgia física, onde a fragmentação de parte do corpo ganha personalidade através do movimento.
A Tato Criação Cênica foi formada no ano de 2004, por Dico Ferreira e Katiane Negrão, mantendo desde então atividades ininterruptas. A obra Tropeço já foi apresentada mais de mil vezes no Brasil e em outros 10 países, tendo sido várias vezes premiada em importantes festivais, o mais recente em 2017, no Festival de Marionetes e Artes de Rua de Ovar, em Portugal. Em outubro, Tropeço participará do X International Puppet Theatre Festival Obraztsov, em Moscou.
Concepção e atuação: Katiane Negrão e Dico Ferreira
Colaboração dramatúrgica: Juliana Capilé
Produção e Figurino: Luciana Falcon
DURAÇÃO: 45 minutos
CLASSIFICAÇÃO INDICATIVA: 14 anos

22 e 23 de agosto, às 20h
CCBB – Teatro
O DESMANCHE DAS MUSAS / EL DESGUACE DE LAS MUSAS
La Zaranda, Teatro Inestable de Ninguna Parte (Espanha)
A cortina de lantejoulas revela cheiro de suor e desinfetante. As notas musicais estão espalhadas na penumbra. Preguiça de roupões de banho, moletons e collants remendados, vestidos desplumados, bugigangas brilhantes e acessórios para microfones. A careta da morte escondida atrás da maquiagem barata. O espetáculo apresenta a alegoria de uma cultura que apenas aguarda seu colapso, num espaço insalubre onde um núcleo de artistas isolados resiste, exausto, entre a resignação e a amargura, sem qualquer heroísmo, à mercê de uma época que renuncia ao poético.
Com mais de 40 anos de vida, La Zaranda, Teatro Inestable de Ninguna Parte é um dos mais importantes grupos teatrais da Espanha. A companhia se caracteriza por uma profunda reflexão da realidade, entendida como um ponto de encontro entre um futuro que não chega e um passado sempre presente. Seus espetáculos não apresentam respostas, ao contrário, agem como a consciência do espectador, para quem o grupo planta palavras na forma de imagens.
Elenco: Gabino Diego, Inma Barrionuevo, Francisco Sánchez, Gaspar Campuzano,
Enrique Bustos e Mª Ángeles Pérez-Muñoz
Texto: Eusebio Calonge
Direção: Paco de La Zaranda
DURAÇÃO: 1 hora e 40 minutos
CLASSIFICAÇÃO INDICATIVA: 18 anos
Apoio: Embaixada da Espanha
Espetáculo falado em espanhol e legendado em português

*Estreia
22 a 25 de agosto, 20h
Teatro SESC Newton Rossi (Ceilândia)
29 de agosto, 20h
30 e 31 de agosto e 1o. de setembro, 17h e 20h
Teatro SESC Garagem
FURACÃO CARMEN
António Revez e Murilo Grossi (Portugal / Brasil)
Malecón da cidade de Havana. Um furacão avança pelo horizonte. O céu e os ventos são ameaçadores. Dois homens, desconhecidos entre si, esperam uma mulher. Eles não têm noção do perigo que se avizinha do mar. Têm apenas a certeza de terem conhecido a mulher de suas vidas e estão dispostos a tudo para conquistar para sempre esse amor. Eles brincam, brigam, descobrem origens comuns e não se assustam com os avisos do furacão Carmen que se aproxima pouco a pouco.
FURACÃO CARMEN foi especialmente concebida para os atores Murilo Grossi e António Revez. O texto tem a marca da escrita do argentino Santiago Serrano, um autor que tem sido cada vez mais encenado no Brasil. A obra do dramaturgo foi inicialmente conhecida no País através da encenação de “Dinossauros”, espetáculo que inaugurou o Espaço Cena em Brasília em 2005, deu origem ao Grupo Cena e transitou pelo Brasil e pelo exterior durante dez anos. A partir de então, o talento de Santiago Serrano reproduziu-se em textos como “Fronteiras”, “Eldorado”, “Noctiluzes”, “Autópsia de um Beija-Flor”, em encenações assinadas por coletivos de Brasília, São Paulo, Bahia e outros estados brasileiros.
Murilo Grossi, nascido em 1964, é ator e diretor brasileiro, radicado em Brasília e com ampla atuação no cinema e na televisão. Graduado em ciências sociais e bacharel em artes cênicas pela Universidade de Brasília, atuou sob a direção de alguns dos mais importantes encenadores do DF e dirigiu espetáculos como ‘Cabaré das Donzelas Inocentes’.
António Revez nasceu em Lisboa em 1972. Iniciou a sua atividade como ator em 1992. Em 1997, funda a Lendias d’ Encantar onde acumula as funções de diretor artístico, ator e encenador. É diretor do FITA – Festival Internacional de Teatro do Alentejo.
Com: António Revez e Murilo Grossi
Texto: Santiago Serrano
Direção: Murilo Grossi e Sérgio Sartorio
DURAÇÃO: 60 minutos
CLASSIFICAÇÃO INDICATIVA: 14 anos
Apoio do FAC – Fundo de Apoio à Cultura

*Estreia
22 a 23 de agosto, 20h
Teatro SESC Garagem
PROMETEA – ABUTRES, CARCAÇAS E CARNIÇAS
Dois abutres amorais se alimentam da noite dos outros. Eles aguardam o fim do mundo enquanto atos políticos e jogos de poder se repetem indefinidamente na história da humanidade. Uma incendiária procura pessoas para atiçar seus espíritos e instigar uma revolução que está em curso. Um ditador é queimado numa festa antropofágica. O eterno retorno de uma quarta-feira de cinzas fatídica se repete no tempo. Deus foi queimado e suas cinzas foram salpicadas sobre os homens. Uma delicada e amorosa garoa adocicou a poeira deixada pelas chamas. O barro da criação. O barro da imaginação. Dessa lama primordial, nasceu Prometea, abutres, carcaças e carniças. A peça se apropria da mitologia em torno do titã Prometeu para investigar o incrível ato de imaginar e sua necessidade para os processos político-sociais do mundo de hoje.
Nascido no Uruguai e radicado há 40 anos no Brasil, Hugo Rodas firmou-se como um dos mais talentosos e importantes artistas de sua geração, como ator, diretor, bailarino, coreógrafo, cenógrafo, figurinista e professor de teatro. Sua trajetória sempre esteve ligada aos coletivos com os quais trabalha, desde o Grupo Pitú, nas décadas de 70, e de 80 – quando também ocorrem as primeiras experiências com Antônio Abujamra, no Teatro Brasileiro de Comédia (TBC), e com José Celso Martinez Corrêa, no Teatro Oficina – passando pelo Teatro Universitário Candango (TUCAN), assim como pela Companhia dos Sonhos e, atualmente, na Agrupação Teatral Amacaca (ATA). É responsável por alguns dos maiores sucesso do teatro e dança de Brasília e recebeu diversos prêmios ao longo da carreira.
Direção, Cenografia e Figurino: Hugo Rodas
Dramaturgia: Gil Roberto
Assistente de Direção: Rodrigo Fischer
Elenco: Gil Roberto e Micheli Santini
Direção Musical: João Lucas
Músico/Operação de Som: Rafael Gama
Produção: Criativa Empreendedorismo
Design de Vídeo: Fernando Gutierrez
Iluminador: Camilo Soudant
Fotografia: Diego Bresani
Design gráfico: Luísa Malheiros
DURAÇÃO: 70 minutos
CLASSIFICAÇÃO INDICATIVA: 16 anos
Patrocínio do Fundo de Apoio à Cultura – FAC

*Estreia
23 a 25 de agosto e 30 e 31 de agosto e 1o de setembro, 20h
Jardim Botânico de Brasília – Centro de Excelência do Cerrado
SONHARES
Teatro do Instante (DF)
O espetáculo teatral Sonhares convida as pessoas a fazerem um percurso entre rodas e tendas, para vivenciar experiências sensoriais a partir da abordagem de temas como memória, imaginação, morte, ancestralidade, através do estímulo aos sentidos, tendo como fios condutores os elementos terra, água, fogo, ar e éter. Em Sonhares o tempo é circular – passado, presente, futuro se entrelaçam. Com direção de Rita de Almeida Castro e codireção de William Ferreira, o espetáculo acontece em tendas, nas quais as pessoas irão transitar e interagir com narrativas independentes e interdependentes entre si.
O Teatro do Instante é um coletivo de investigação cênica de Brasília que completou 10 anos de atividade em fevereiro de 2019. Neste período criou vídeos, performances e sete espetáculos. O Coletivo é ligado ao grupo de pesquisa institucional Poéticas do Corpo do Departamento de Artes Cênicas da Universidade de Brasília, que aglutina pesquisadores em artes cênicas e é coordenado por Alice Stefânia e Rita de Almeida Castro. Os integrantes do grupo promovem periodicamente trocas com diferentes artistas, ocasiões em que workshops e debates são abertos à comunidade do DF.
Direção Artística: Rita de Almeida Castro
Codireção: William Ferreira
Colaboração: Giselle Rodrigues
Elenco: Alice Stefânia, Ana Borges, Carmen Mee, Deborah Dodd e Natália Solorzano
Guias: Camila de Sant’Anna, Danilo Andrade, William Ferreira
Dramaturgia: O grupo
Colaboração Dramatúrgica: Valéria de Castro
Produção musical e Sound Design: Felipe Castro Praude e Glauco Maciel
Direção de arte: Roustang Carrilho
Arte Computacional: Carlos Praude
Desenho de Luz: Moisés Vasconcelos
Preparação Vocal: Ana Borges
Laboratório de criação: Kênia Dias
Fotografia: Diego Bressani
Design gráfico: Christus Nóbrega
Assessoria de Imprensa: Objeto Sim
Produção Executiva e Coordenação de Produção: Guilherme Angelim (Guinada Produções)
Lotação máxima: 30 espectadores / Verifique as condições de acesso
DURAÇÃO: 80 minutos
CLASSIFICAÇÃO INDICATIVA: 14 anos
Apoio do FAC – Fundo de Apoio à Cultura

24 e 25 de agosto, às 20h
CCBB – Teatro
A INVENÇÃO DO NORDESTE
Grupo Carmin (RN)
Um diretor é contratado por uma grande produtora para realizar a missão de selecionar um ator nordestino que possa interpretar com maestria um personagem nordestino. Depois de vários testes e entrevistas, dois atores vão para a final e o diretor tem sete semanas para deixá-los prontos para o último teste. Durante as sete semanas de preparação, os atores refletem sobre sua identidade, cultura, história pessoal e descobrem que ser e viver um personagem nordestino não é tarefa simples.
A encenação, inspirada na obra homônima do Prof. Dr. Durval Muniz de Albuquerque Jr., investiga os mecanismos estéticos, históricos e culturais que contribuíram para a formação de uma visão do nordeste brasileiro como um espaço idealizado, deslocado do processo histórico e imune ao impacto das grandes transformações sociais. A identidade nordestina entra em cheque. Afinal, existiria apenas uma identidade nordestina?
Em 2019, “A Invenção do Nordeste” ganhou o Prêmio Cesgranrio de Melhor Espetáculo; Prêmio Shell de Melhor Dramaturgia; Prêmio Botequim Cultural de Melhor Autor; Prêmio do Humor de Melhor Dramaturgia, Direção e Espetáculo e o Prêmio APTR – Associação dos Produtores de Teatro do Rio de Janeiro, nas categorias “Autor” e “Ator Coadjuvante”.
Com: Henrique Fontes, Mateus Cardoso e Robson Medeiros
Direção e figurino: Quitéria Kelly
Assistência de direção, dramaturgia audiovisual e desenho de luz: Pedro Fiuza
Consultoria histórica e de roteiro: Durval Muniz de Albuquerque Jr.
Direção de arte e cenografia: Mathieu Duvignaud
Dramaturgia: Henrique Fontes e Pablo Capistrano
Preparação corporal: Ana Claudia Albano Viana
Preparação vocal: Gilmar Bedaque
Trilha original: Gabriel Souto/Toni Gregório.
DURAÇÃO: 60 minutos
CLASSIFICAÇÃO INDICATIVA: 14 anos

24 a 25 de agosto, 20h
Teatro SESC Garagem
28 e 29 de agosto, 20h
Teatro SESC Newton Rossi (Ceilândia)
31 de agosto e 01 de setembro, 20h
Teatro SESC Paulo Gracindo (Gama)
MOSH
Diogo Granato (DF)
Mosh ou Mosh Pit é como se chama, em português, a roda punk ou bate-cabeça que se vê em alguns shows de rock. A ação serve de mote para a abordagem das diversas formas em que se manifesta a violência masculina. A obra incorpora dança, teatro, poesia e música, numa ficção que ganha contornos pessoais a partir da personalidade dos três interpretes: Carolina Höfs, Juliano Coacci e Renato Alvarenga.
O espetáculo tem direção do coreógrafo, bailarino contemporâneo, professor praticante de parkour e acrobata paulistano Diogo Granato, premiado, em 2006, como melhor intérprete pela APCA – Associação Paulista de Críticos de Arte, com atuação como intérprete criador em grupos como a Cia Nova Dança.
Dramaturgia: Diogo Granato, Juliano Coacci e Renato Alvarenga
Direção: Diogo Granato
Elenco: Carolina Höfs; Juliano Coacci; e Renato Alvarenga
Direção musical, sonoplastia e música ao vivo: Rafael Leporace Farret
Direção de arte: Maíra Carvalho
Concepção de luz e operação: Ana Quintas
Arte gráfica: Jana Ferreira
Assessoria de imprensa: Território Assessoria de Comunicação
Produção executiva: Guinada Produções
Direção de produção: Guilherme Angelim e Mateus de Medeiros
DURAÇÃO: 60 minutos
CLASSIFICAÇÃO INDICATIVA: 16 anos

24 de agosto, 20h e 25 de agosto, 19h
Teatro Galpão – Espaço Cultural Renato Russo 508 Sul
A SAMBADA DO BOI DE CHUVA NO TERREIRO DO MUNDO
Cia La no Meio do Céu – DF
Obra inspirada no Cavalo Marinho de Pernambuco apresenta recriações ou ressignificações de personagens e situações desse conhecido folguedo popular. Teatro de bonecos inspirado na obra de Joaquim Cardozo, poeta e dramaturgo pernambucano, com foco em questões ligadas à preservação do meio ambiente. Durante a encenação, os atores manipulam bonecos híbridos (que têm o tamanho de figuras humanas e cujos corpos são acoplados aos corpos dos atores) e executam a trilha sonora ao vivo.
A Cia Lua no Meio do Céu foi criada em Brasília, em 2017, com o objetivo de trabalhar com o Teatro de Animação e suas diversas possibilidades de linguagem, como máscaras, bonecos e objetos. Seus integrantes têm como principal alicerce o aprendizado com mestres da cultura popular.
Direção geral: Karla Juliana Kaju
Direção musical: Maísa Arantes
Elenco: Fernando Cheflera, Joaley Almeida, João Calmoni, Karla Juliana Kaju, Rayla Costa
Trilha sonora original: Maísa Arantes e Fernando Cheflera
Preparação de elenco (manipulação de bonecos): Ricardo Pena
Preparação Vocal: Renata Rosa
Luz: Tauana Barros
Figurino e design de marionetes: Karla Juliana Kaju
Costura e customização de figurino: Dona Joana
Confecção de máscaras e marionetes: Cia Lua no Meio do Céu
Produção: Érica Campos
DURAÇÃO: 55 minutos
CLASSIFICAÇÃO INDICATIVA: Livre

24 e 25 de agosto às 20h e 26 de agosto às 16h
Teatro SESC Paulo Gracindo (Gama)
1º de setembro, 16 h
Teatro SESC Newton Rossi (Ceilândia)
OS SALTIMBANCOS
ATA – Agrupação Teatral Amacaca (DF)
A história é célebre: quatro animais, cansados de serem explorados no campo, decidem partir para a cidade e tentar a vida como músicos. Esta é a base do conto “Os Músicos de Bremen”, dos Irmãos Grimm, transformada em peça teatral pelos italianos Sérgio Bardotti e Luiz Enriquez Bakalov. Em 1976, Chico Buarque adaptou a peça para o português e surgiram Os Saltimbancos, sucesso como peça, disco, filme. Em 1977, o diretor Hugo Rodas, à frente do Grupo Pitu, criou o que viria a ser um dos maiores sucessos da história do teatro em Brasília. Agora, mais de 40 anos depois dessa antológica montagem, o encenador volta ao texto com as mesmas propostas da encenação original, baseando a história no vigor do elenco, na cenografia despojada e numa abordagem inteligente. O espetáculo celebra os 80 anos de Hugo Rodas.
Maestro da ATA, Hugo Rodas é radicado há mais de 40 anos no Brasil e firmou-se como um dos mais talentosos e importantes artistas de seu tempo. Ator, diretor, bailarino, coreógrafo, cenógrafo, figurinista e professor de teatro, sua trajetória inclui experiências com Antônio Abujamra, no Teatro Brasileiro de Comédia (TBC), e com José Celso Martinez Corrêa, no Teatro Oficina, passando pelo Teatro Universitário Candango (TUCAN), nos anos 1990 e 2000, assim como pela Companhia dos Sonhos. Entre suas premiações estão o Prêmio do Serviço Nacional do Teatro (1977) de melhor espetáculo infantil para o antológico “Os Saltimbancos” e o Prêmio Shell (1997) pela direção do espetáculo “Dorotéia”, ao lado de Adriano e Fernando Guimarães.
Direção Artística: Hugo Rodas
Elenco: Abaetê Queiroz, André Araújo, Camila Guerra, Dani Neri, Diana Porangas, Flávio Café, Gabriela Correa, Iano Fazio, Juliana Drummond, Luiz Felipe Ferreira, Nobu Kahi, Pedro Tupã e Rosanna Viegas.
Coordenação Técnica: Rodrigo Lélis
Designer de Som: Eduardo A de Paula
Figurinos: Divino Maravilhoso
Visagismo: Ricardo Maia & Make Up
Registros Fotográficos: Diego Bresani
Patrocínio: Centro Cultural Banco do Brasil
Coordenação Geral: Guinada Produções
Produção Executiva: Camila Guerra, Luciana Lobato e Luiz Felipe Ferreira
DURAÇÃO: 50 MINUTOS
CLASSIFICAÇÃO INDICATIVA: LIVRE
Apoio do FAC – Fundo de Apoio à Cultura

*Estreia
26 e 27 de agosto, 17h e 20h
Teatro SESC Garagem
30 de agosto, 17h e 20h
Teatro SESC Newton Rossi (Ceilândia)
INVENÇÕES DE MUNDOS
Coletivo Coisazul (DF)
Coisazul é uma dança que acontece entre pessoas e puffs azuis nos mais diversificados ambientes: na natureza, nas ruas, nos monumentos, nas salas de aula, nos transportes públicos, em instituições sociais, indo ao encontro dos seres vivos para a composição de suas invenções de mundos. Este trabalho começou com a seguinte indagação: somos nós que agimos sobre os objetos ou são os objetos que agem sobre nós? O Coisazul é um exercício prático de vivências dessa indagação. O puff azul é um objeto de sentar-se que tem como característica a maleabilidade, a leveza, a respiração e a capacidade de interação com o corpo que está sobre ele, embaixo dele, ao lado dele… Convidamos o público a um contato com as várias camadas de nossas peles, humanas e puffs, abrindo portais para universos simbólicos que inventamos ao dançar.
Direção artística: Fabiana Marroni
Direção audiovisual: Roberta K. Matsumoto
Intérpretes-criadores: Camila Oliveira, Cristhian Cantarino, Fabiana Marroni, Marcia Regina, Victoria Oliveira
Provocadores artísticos: Édi Oliveira e Roberta K. Matsumoto
Figurino: Édi Oliveira e elenco
Iluminação: Ana Quintas
Direção de fotografia: Gustavo Letruta
Aquarelista: Maíra Geraldo
Fotografia: Thalita Perfeito
Design Gráfico: Camila Torres
Produção Executiva: Cristhian Cantarino e Fabiana Marroni
DURAÇÃO: 60 minutos
CLASSIFICAÇÃO INDICATIVA: Livre

27 e 28 de agosto, às 20h
CCBB – Teatro
A IRA DE NARCISO
Gilberto Gawronski (SP)
O personagem – interpretado por Gilberto Gawronski – é o próprio autor, de passagem pela cidade de Liubliana, capital da Eslovênia, onde vai ministrar uma conferência sobre o Mito de Narciso. Tendo como ambientação o quarto do hotel onde o autor está hospedado, o texto apresenta os últimos preparativos da conferência, ao mesmo tempo em que nos fala sobre os diferentes encontros com um jovem esloveno que acabara de conhecer. A partir da descoberta de uma mancha de sangue no carpete, o relato da viagem profissional e dos encontros amorosos dá lugar a uma intriga policial inusitada. Alternando narração, palestra e confissão, a peça é uma jornada fascinante e arriscada que conduz o espectador num confuso labirinto do eu, da linguagem e do tempo.
A direção é de Yara de Novaes que enxerga a peça como um portal de reflexão sobre o artista contemporâneo em embate consigo mesmo, com sua criação, o mundo das coisas e a natureza. O sucesso em relação a público e crítica renderam a Gilberto Gawronski uma indicação ao Prêmio Shell SP 2018 por sua atuação.
Autor: Sergio Blanco
Idealizador e Tradutor: Celso Curi
Ator: Gilberto Gawronski
Diretora: Yara de Novaes
Ator Assistente: Murillo Basso ou Carlos Jordão
Diretor Musical: Dr. Morris
Cenógrafo: André Cortez
Iluminador: Wagner Antonio
Figurinista: Fábio Namatame
Produtor Executivo: Pedro de Freitas e Périplo Produções
DURAÇÃO: 100 minutos
CLASSIFICAÇÃO INDICATIVA: 18 anos

*Estreia
27 a 30 de agosto, às 20h
Teatro Galpão – Espaço Cultural Renato Russo
FESTA DE INAUGURAÇÃO
Teatro do Concreto
Uma obra sobre o que as ruínas podem revelar, sobre o não dito. Uma reflexão sobre o ciclo de destruição, criação e catalogação. Quatro atores recolhem os cacos que sobraram do choque entre placas tectônicas, das inundações, das bibliotecas em chamas, das estátuas que perderam a cabeça e dos nossos próprios corpos, palavras e desejos. Ao vasculhar ruínas, descobrem discursos que nunca foram inaugurados, fósseis sem palavras. O difícil é escolher, entre aquilo que sobrou, o que tem relevância para a linha do tempo que fica.
Em 2011, durante uma manutenção no salão verde do Congresso Nacional que consistia em quebrar paredes para se descobrir as causas de um vazamento, foram encontradas frases escritas pelos operários responsáveis pela construção do prédio, inaugurado em 1960. As mensagens, que previam um futuro melhor para o país foram lidas pelos integrantes do Teatro do Concreto como uma das inúmeras narrativas criadas ao longo do tempo que só são reveladas a partir de um processo de destruição.
O Teatro do Concreto nasceu em Brasília, em 2003, profundamente identificado com a cidade e caracterizado pela ideia de diversidade, com intérpretes de várias cidades do Distrito Federal. Desenvolve trabalhos de pesquisa e criação teatral, que o consolidaram no cenário nacional. Ao longo de sua trajetória, produziu oito espetáculos, três publicações e projetos de interação com a comunidade.
Com: Gleide Firmino, Micheli Santini, Adilson Diaz, Diego Borges
Direção: Francis Wilker
Dramaturgia e codireção: João Turchi
Assistente de direção: Diego Borges
Light design: Guilherme Bonfanti
Assistente de Iluminação: Higor Filipe
Cenografia e Figurinos: André Cortez
Assistente de Cenografia e figurinos: Marina Fontes
Direção musical: Diogo Vanelli
Projeções e registro audiovisual: Thiago Sabino e Fábio Rosemberg
Colaborações artísticas: Nei Cirqueira, Kenia Dias, Edson Beserra, José Regino e Giselle Rodrigues
Produção Executiva: Tatiana Carvalhedo (Carvalhedo Produções)
Coordenação Administrativa Teatro do Concreto: Ivone Oliveira
DURAÇÃO: 80 minutos
CLASSIFICAÇÃO INDICATIVA: 18 anos

29 e 30 de agosto, 16h (saída de ônibus às 15h)
Qd 33 Área especial S/N, Paranoá, DF
TEOREMA 21
Grupo XIX de Teatro (SP)
Uma família retorna ao antigo lar. Buscam novas possibilidades de existência no ambiente em que viveram, recriam relações e experimentam novas formas de convivência. A certa altura, recebem uma visita que aguardavam, mesmo que não soubessem disso. A montagem é encenada em um edifício abandonado, um lugar inacabado, quase sem teto, com as paredes em meio aos escombros.
Cineasta, escritor e poeta, o italiano Pier Paolo Pasolini é considerado um artista visionário. Em 1968, Pasolini cria “Teorema”, um filme e um livro. Essas obras tratam de uma família, “burguesa enquanto classe, pequeno burguesa do ponto de vista moral”, como ele disse.
O Grupo XIX de Teatro tem construído desde seu espetáculo de estreia, “Hysteria”, uma linguagem cênica permeada pela interlocução com o público, seja ao inseri-lo na ficção, seja pela intimidade e cumplicidade como ele é abordado pelos personagens. O grupo montou seis espetáculos e atualmente, realiza um projeto com o coletivo polonês Strefa WolnoSłowa, onde encenará seu espetáculo “Hygiene”. O grupo participou da edição de 2003 do festival com “Hysteria”.
Com Bruna Betito, Janaina Leite, Juliana Sanches, Paulo Celestino, Rodolfo Amorim e Ronaldo Serruya
Dramaturgia: Alexandre Dal Farra
Direção: Janaina Leite e Luiz Fernando Marques
Dramaturgismo: Janaina Leite
Produção Executiva: Vanessa Candela.
Produção local: Diego Borges
Cenografia: Luiz Fernando Marques e Rodolfo Amorim

30 e 31 de agosto, às 20h e 01 de setembro, às 20h
CCBB – Teatro
SONHOS NA AREIA (DES RÊVES DANS LE SABLE)
Lorène Bihorel (França)
“Sempre desenhei… Tive a sorte de nascer em uma família de pintores. Eu não fiz Belas Artes, minha experiência foi construída sobre o desejo de desenhar. O desenho na areia me abriu um novo campo de expressão. A areia está viva, em movimento. Cada gesto conta, é uma precisão cada momento. O desenhista geralmente trabalha sozinho. Graças a essa técnica eu posso compartilhar a magia da criação com o público…”.
Lorène Bihorel afirma com este espetáculo a sua singularidade artística. Em uma mesa de luz, os desenhos nascem e se transformam. Projetados ao fundo do palco, eles formam um eco para as palavras. Poderosamente evocativas, em movimento perpétuo, essas pinturas efêmeras fascinam os espectadores. Desde as primeiras notas da música somos levados a um mundo de fantasia.
O espetáculo já realizou mais de 600 sessões na França e esta é a primeira turnê fora da Europa. Em 2014, “Des rêves dans le sable” recebeu o Prêmio do Público no festival Avignon Off.
Criação e atuação: Lorène Bihorel
DURAÇÃO: 60 minutos
CLASSIFICAÇÃO INDICATIVA: Livre
Apoio: Embaixada da França e Institut Français

31 de agosto e 1 de setembro, 11h e 16 h
Sala Multiuso – Espaço Cultural Renato Russo 508 Sul
VI Festival Internacional de Artes Cênicas para a Primeira Infância
CANTO DO MEDO
Num grande vestido azul, a mãe conversa sobre seus medos e receios. Uma criança na hora da passagem do sono à vigília, a noite, o lobo, monstros, o mar… Diferentes medos que atravessam esse mundo do binômio mãe e filho são cantados e contados através de sombras, objetos e canções.
Nesta criação, a atriz/cantora Clarice Cardell, fundadora da Cia La Casa Incierta, junto ao músico e percussionista Lupa Marques, contarão com a direção de Sandra Vargas, prestigiosa diretora teatral convidada e especialista na linguagem de teatro de objetos do Grupo Sobrevento de São Paulo.
Com Clarice Cardell
Direção: Sandra Vargas
Dramaturgia: Clarice Cardell e Sandra Vargas
Coordenação de Produção: Claudia Leal
Trilha Sonora e Execução musical: Lupa Marques
Produção Musical: Jota Dale
Iluminação: Marcelo Linhos
Figurino: Val Barreto
Assistência de Iluminação: Herbert Lins
DURAÇÃO: 40 minutos
CLASSIFICAÇÃO INDICATIVA: Crianças de 0 a 6 anos de idade

ATIVIDADES PARALELAS

LEITURAS DRAMÁTICAS

21 de agosto, 18h30
Sala Conchita – FBT
Leitura dramática e debate*
DULCINA ME DISSE
Texto e interpretação de Raissa Gregori
Leitura dramática de texto inédito baseado em depoimentos da atriz Dulcina de Moraes e na experiência de pesquisa da autora. Uma única mulher em cena. Uma atriz em crise com as dificuldades de sua profissão. Encontra outra Atriz, seus objetos, suas falas, seu fantasma. Contracenando apenas com imagens espectrais a atriz dialoga com a Atriz, seus rastros, seus restos e dá voz a própria personagem. Homenagem à memória de nosso teatro, um encontro de gerações em cena, um acerto de contas com o passado, o ancestral, o modelar. O espectro de Dulcina é o espectro do próprio Teatro Brasileiro. Alguém irá escutar a voz de Dulcina. E responderá a essa voz.
Texto e atuação: Raissa Gregori
Interlocução Cênica: Fernanda Stefanski e Fernando Villar
DURAÇÃO: 45 minutos
CLASSIFICAÇÃO INDICATIVA: Livre
* Debate com mediação de Sérgio Maggio

26 de agosto, 19h
Sala Multiuso – Espaço Cultural Renato Russo 508 Sul
Leitura de texto
PULVERIZADOS (PULVÉRISÉS)
Alexandra Badea (França) e Márcio Abreu (PR/RJ)
Nova edição de projeto criado pelo Núcleo de Festivais Internacionais de Teatro do Brasil visando ampliar o acesso do leitor brasileiro às novas dramaturgias internacionais. A Nova Dramaturgia Francesa e Brasileira é resultado de uma parceria do Núcleo com La Comédie de Saint-Étienne, com o Instituto Francês e com a Embaixada da França e tem o objetivo de apresentar novos autores franceses no Brasil e a produção de novos dramaturgos brasileiros na França, em 2020. Nesta primeira etapa, o projeto propõe oito textos de autores franceses que serão traduzidos por diretores-autores brasileiros, publicados pela Editora Cobogó e apresentados em alguns dos festivais brasileiros, entre eles o CENA CONTEMPORÂNEA.
O texto que será apresentado em Brasília, com direção e tradução de Márcio Abreu, apresenta quatro indivíduos, quatro profissões, quatro cidades: Shanghai, Dakar, Lion, Bucareste. O cotidiano desses indivíduos é rude, cortante, às vezes cruel e vergonhoso. A corrida desenfreada pelo lucro, a louca circulação do capital, a concorrência dos mercados prejudica uma mão de obra sujeita ao ritmo, à rentabilidade, à flexibilidade e à precariedade e da qual esperamos apenas uma coisa: que ela mova a gigantesca roda da economia mundial.
Com atores do grupo SAI – Setor de Áreas Isoladas e convidados
Com Ada Luana, Gleide Firmino, João Campos
Texto: Alexandra Badea (França)
Direção: Márcio Abreu (Companhia Brasileira de Teatro PR/RJ)
DURAÇÃO: 100 minutos
CLASSIFICAÇÃO INDICATIVA: 14 anos

ATIVIDADES FORMATIVAS

As Atividades Formativas do Cena Contemporânea consolidam-se como território de encontros e intercâmbio entre artistas locais, nacionais e internacionais. Garantem a troca a partir de diversas abordagens criativas e metodológicas dos convidados e também dos grupos que compõem a programação do Festival. Entre elas destacam-se:

RESIDÊNCIA E PERFORMANCE

12 a 30 de agosto
Centro de Dança do DF
Residência artística
RESIDÊNCIA ATA – AGRUPAÇÃO TEATRAL AMACACA
Com David Climent (Espanha) e José Celso Martinez Correa (SP)
Os atores do coletivo ATA – Agrupação Teatral Amacaca, de Brasília, trabalharão com o diretor e intérprete espanhol David Climent, que desde 2003, é codiretor do grupo loscorderos.sc, de Barcelona. Na última semana, o trabalho será enriquecido com a participação mais que especial de José Celso Martinez Correa, mais conhecido como Zé Celso, um dos nomes mais importantes do teatro brasileiro. No final, o resultado do trabalho será apresentado ao público.

31 de agosto, às 20h
Teatro Galpão – Espaço Cultural Renato Russo 508 Sul
Performance – Resultado final da residência artística
HELIOGÁBALO OU O ANARQUISTA COROADO
Coordenação de David Climent (Espanha) e José Celso Martinez Correa (SP)
A residência artística dos atores do coletivo ATA – Agrupação Teatral Amacaca com o diretor José Celso Martinez Correa e o espanhol David Climent será a criação de uma performance baseada no texto de Antonin Artaud, “Heliogábalo ou o Anarquista Coroado”.
Heliogábalo foi o controverso Imperador que fez a entrada triunfal em Roma em 218, montando um “phalus” gigante, tendo vindo a morrer quatro anos depois, assassinado numa latrina pública.
DURAÇÃO: 90 minutos
CLASSIFICAÇÃO INDICATIVA: 18 anos

OFICINAS

23, 24 e 26 de agosto, 9h30 às 13h
Teatro de Bolso – ECRR
O monólogo como instrumento de criação e resistência
Durante a oficina os participantes criarão pequenos monólogos com o acompanhamento do dramaturgo argentino Santiago Serrano e ao final haverá a apresentação dos resultados. Todos os textos deverão enfocar os conflitos individuais e sociais dos participantes.
Santiago Serrano é dramaturgo, diretor de teatro, psicanalista e psicodramatista. Em 1991, sua peça “Dinossauros” ganhou prêmio de melhor obra original no Festival de Teatro do Centro Cultural General San Martín, de Buenos Aires. A peça foi a primeira das muitas que já foram montadas no Brasil, em especial, em Brasília. Serrano já esteve várias vezes na cidade com oficinas, aulas e nas apresentações de espetáculos baseados em sua obra. Entre eles, destacam-se: “Dinossauros” e “Fronteiras”, com o Grupo Cena; “Noctiluzes” e “Saiba o seu lugar!”, ambas com a Cia Plágio.
Carga horária: 12 horas
Faixa-etária: acima de 16 anos
Pré-requisitos: Oficina para interessados em dramaturgia
Vagas: 15

SEMINÁRIO

27 de agosto, 10h às 13h
Processos Criativos e Formação de Light Designers
Coordenação de Guilherme Bonfanti (SP)
Mesa de debate reunindo jovens light designers para a discussão sobre seus processos de criação e as oportunidades de formação e aperfeiçoamento profissional.

28 de agosto, 10h às 13h
Equidade de gênero na cena: Mulheres na iluminação
Coordenação de Guilherme Bonfanti (SP)
Mesa de debate para a discussão sobre a necessidade de politicas públicas voltadas para a formação e a ampliação de mercado de trabalho para mulheres iluminadoras.

Guilherme Bonfanti é um dos fundadores do Teatro da Vertigem e coordenador e um dos fundadores do curso de Iluminação da SP Escola de Teatro. Atua, desde 1987, em diversos projetos de artes visuais, arquitetura, mostras e exposições, moda, eventos profissionais e corporativos. Iniciou a carreira como técnico de luz no Espaço Off, casa noturna de Celso Curi, em São Paulo, centro difusor da arte experimental do período, atuando em dezenas de realizações. Em 1992, se junta ao diretor Antonio Araújo e fundam o Teatro da Vertigem. Fez projetos para a XXIII e XXIV, XXV, XXVI Bienal Internacional de São Paulo coordenando todo o projeto luminotécnico das exposições.

Pré-requisitos: Experiência prévia como designer de luz ou técnico(a)
Aberto a ouvintes

CENA CONTEMPORÂNEA – FESTIVAL INTERNACIONAL DE TEATRO DE BRASÍLIA

FICHA TÉCNICA

Direção geral e curadoria: Guilherme Reis
Coordenação de produção: Michele Milani
Coordenação de logística: Clara Nugoli
Coordenação de atividades paralelas: Sérgio Maggio
Coordenação técnica: Moises Vasconcellos
Produção: Chico Sant’anna, Rose Nugoli, Ana Celina
Assessoria de imprensa: Objeto Sim
Design gráfico: Juliano Moraes
Coordenação administrativa: Ana Celina

ESPAÇOS

• Centro Cultural Banco do Brasil
SCES Trecho 2 – Brasília/DF
• Espaço Cultural Renato Russo 508 Sul – Teatro Galpão, Espaço Multiuso e Teatro de Bolso Robson Graia
CRS 508, Bloco A (entrada pela W-3 ou W-2)
• Teatro SESC Garagem
W4 Sul Quadra 713/91
• Teatro SESC Paulo Gracindo (Gama)
Setor Leste Industrial QI 1 Lotes 620 a 680, Gama
• Teatro SESC Newton Rossi (Ceilândia)
QNN 27 Área Especial Lote B, Ceilândia Norte
• Jardim Botânico de Brasília – Centro de Excelência do Cerrado
Setor de Mansões Dom Bosco, Área Especial, Lago Sul
• Paranoá (para apresentação de Teorema 21)
Qd 33 Área especial S/N – Paranoá

INGRESSOS

Inicio da pré-venda exclusiva para clientes Ourocard no dia 03 de agosto, limitado a 50 ingressos por sessão.

Inicio da venda para o público geral no dia 10 de agosto.

Os ingressos custam R$ 40,00 (inteira) e R$ 20,00 (meia) e serão vendidos no site eventim.com.br, na bilheteria do CCBB (de terça a domingo, das 9h às 21h), no Espaço Cultural Renato Russo 508 Sul e no ponto de venda da Eventim no Brasília Shopping.
Cliente Ourocard terá desconto de 50% em todos os espetáculos.

CCBB Brasília
Aberto de terça-feira a domingo das 9h às 21h
SCES Trecho 2 – Brasília/DF Tel: (61) 3108-7600
E-mail: ccbbdf@bb.com.br Site: bb.com.br/cultura
Assessoria de imprensa CCBB: – Leonardo Gomes. Tel (61) 3108-7614 / 7630
Redes sociais: facebook.com/ccbb.brasilia, instagram.com/ccbbbrasilia e twitter.com/CCBB_DF