7 X Rodas

CENTRO CULTURAL BANCO DO BRASIL BRASÍLIA – PAVILHÃO DE VIDRO

14 DE OUTUBRO A 7 DE NOVEMBRO

Espetáculo apresenta o mais importante diretor teatral de Brasília sob sete diferentes direções.

Montagem marca 70 anos de Hugo e os 10 anos de inauguração do CCBB em Brasília.

Adriana Lagomarsino, Adriano e Fernando Guimarães, Alexandre Ribondi e Sérgio Sartório, Fernando Villar, Guilherme Reis, José Celso Martinez Corrêa e Miriam Virna criaram cenas especiais para Hugo Rodas.

O mais celebrado diretor teatral de Brasília vai subir ao palco como ator, para protagonizar um monólogo. O uruguaio Hugo Rodas – premiado com o Shell de direção por Dorotéia, em 1996 – estará só em cena em 7 X RODAS, espetáculo realizado pelo Centro Cultural Banco do Brasil em Brasília, no ano em que a instituição festeja uma década de atividade na capital brasileira. 7 X RODAS marca os 70 anos de vida deste criador que transformou a história das artes cênicas em Brasília, cunhando um estilo de encenação que mistura teatro, dança e música com inventividade, irreverência e talento. O espetáculo poderá ser visto no Pavilhão de Vidro do CCBB, de 14 de outubro a 7 de novembro, de quinta a sábado, às 21h, e no domingo, às 20h. Ingressos a R$ 15,00 (inteira) e R$ 7,50 (meia). 7 X RODAS recebeu o Prêmio Myriam Muniz, da Funarte, em 2009 e tem o patrocínio do FAC – Fundo de Apoio à Cultura/ Secretaria de Cultura do GDF. Classificação etária: 16 anos.

Furacão, fortaleza, invenção. Estes são alguns dos atributos que costumam acompanhar a menção do nome de Hugo Rodas. Este uruguaio, nascido em Juan Lacaze e radicado em Brasília desde meados da década de 1970, formou gerações de atores e diretores que atuam em todo o Brasil, nestes mais de 50 anos de vida dedicada ao teatro. Ele faz as contas e se surpreende: “Fiz meu primeiro trabalho aos 18 anos de idade, ou seja, meu Deus do céu!, tenho 53 anos de teatro!”

Ao longo deste tempo, Hugo Rodas conquistou alguns dos principais prêmios do teatro brasileiro e brasiliense. Fez amizades eternas com outros encenadores que, como ele, costumam destruir as certezas absolutas – como José Celso Martinez e Antonio Abujamra –, criou companhias, lecionou. Aprendeu a se reinventar a cada dia. E espalhou pelo mundo sua inquietação criativa, seu humor, sua sonora gargalhada.

O ESPETÁCULO

A idéia original do espetáculo 7 X RODAS é acompanhar a vida teatral de Hugo Rodas, reservando uma cena para cada diretor que tenha participado de períodos desta história. Um por cada década vivida. São amigos, companheiros, atores ou ex-alunos que fazem parte desta grande trajetória.

O espetáculo aborda temas como liberdade, ditadura, guerra, prisão, amor, honestidade, em quadros assinados por Adriana Lagomarsino, encenadora consagrada no Uruguai e amiga dos primeiros tempos; Adriano e Fernando Guimarães, companheiros de cena, que já dividiram com Hugo Rodas a encenação de espetáculos como Dorotéia (vencedor do Shell de melhor direção) e Viúva porém honesta; Alexandre Ribondi (que divide a direção com Sérgio Sartório), um dos primeiros companheiros de cena, ator em encenações como Crepe Suzette, Rei da Vela e Orquestra de Senhoritas, e diretor de No Verão de 62, em que Hugo atuava como ator; Fernando Villar, um dos primeiros alunos de Hugo na Universidade de Brasília e amigo de todas as horas; Guilherme Reis, ator do primeiro grupo criado por Hugo no Brasil, o Grupo Pitu, ainda na década de 70; José Celso Martinez Corrêa, amigo e parceiro desde 1980; e Miriam Virna, ex-aluna e, segundo o diretor, “mais que filha”. Diz Hugo: “Todos eles eu sinto que são como carne da minha carne, um pouco de mim também, como diria Macunaíma”.

Cada diretor teve liberdade para escolher o tema a ser trabalhado. Foram reservados cerca de 15 minutos de encenação para cada um. Alguns optaram por criar textos inéditos: foi o caso de Fernando Villar (que escreveu O Sétimo Juiz) e de Alexandre Ribondi e Sérgio Sartório (que assinam Hoje me despeço da sua ausência). Outros escolheram fazer adaptações: Adriana Lagomarsino trabalhou uma versão bem pessoal do romance El Rehén, de Maurício Rosencof; Guilherme Reis adaptou um texto da atriz, diretora e autora espanhola Angelica Lidell chamado Como não apodreceu Branca de Neve; Adriano e Fernando Guimarães criaram um quadro sobre o poema O menino que carregava a peneira, de Manoel de Barros; e Miriam Virna, que assina o texto que abre a encenação, trabalhou sobre o poema Quando me ordenas que cante, do poeta indiano Rabindranath Tagore.

A encenação não segue uma linha cronológica. Tampouco é separada por temas. O próprio Hugo Rodas assina o roteiro final, assim como a cenografia e o figurino. Como cenário, o diretor escolheu criar um ambiente que já experimentou na montagem The Globe Circus Shakespeare, de 1997. Trata-se de um teatro de arena ao inverso, com sete cenários distribuídos em círculo e a platéia no meio da encenação. O espectador apenas tem de girar no assento para acompanhar a trama em cada um dos sete quadros, que Hugo chama, carinhosamente, de “sete oratórios ou sete parquinhos, como os sete pecados” (risos).

HUGO RODAS

Doutor Notório Saber em Artes Cênicas, pela Universidade de Brasília – UnB. Professor Titular da UnB durante mais de 20 anos. Nascido no Uruguai e radicado há 30 anos no Brasil, o diretor, coreógrafo, ator, bailarino e professor Hugo Rodas firmou-se como um dos mais talentosos e importantes diretores de seu tempo. À frente do Grupo Pitu, realizou espetáculos antológicos como Os Saltimbancos (Prêmio do Serviço Nacional do Teatro, como melhor espetáculo infantil de 1977) que marcaram o cenário artístico da cidade, ajudando a consolidar uma atividade, então incipiente.

De 1981 a 1984, trabalhou no Teatro Brasileiro de Comédia (TBC), com o diretor Antônio Abujamra, e no Teatro Oficina, do diretor José Celso Martinez Corrêa. Em Brasília, concebeu e dirigiu inúmeros espetáculos de teatro e de dança, muitos dos quais foram apresentados em diversas partes do país e do exterior, e em vários festivais de teatro. Em 1997, a Universidade de Brasília – UnB reconheceu o Notório Saber de Hugo Rodas e o Governo do Distrito Federal conferiu-lhe o título de Oficial da Honra do Mérito de Brasília.

Em 1996, o diretor recebeu o Prêmio Shell de Direção pelo espetáculo Dorotéia, ao lado de Adriano e Fernando Guimarães; e no ano 2000 foi reconhecido Cidadão Honorário de Brasília. Alguns dos maiores sucessos de público e crítica da história do teatro e da dança de Brasília contam com Hugo Rodas, entre eles: Senhora dos Afogados, Romeu e Julieta, O Olho da Fechadura, The Globe Circus, Shakespeare in Concert, A Menina dos Olhos e A Casa de Bernarda Alba.

Um criador fértil e inquieto, Hugo é fundador do Teatro Universitário Candango (TUCAN). Em 1999, realizou o antigo projeto de dirigir uma companhia estável, a Companhia dos Sonhos, onde pode experimentar linguagens, pesquisar textos e trabalhar com mais liberdade e motivação. Na direção da companhia, Hugo realizou peças como Arlequim, servidor de dois patrões, de 1999, e Álbum Wilde, de 2001, esta última apresentada no ECCO – Espaço Cultural Contemporâneo, e depois encenada também em Porto Alegre e Rio de Janeiro; Preciosas Promessas com temporadas em Brasília e Goiânia em 2003 e 2004; e Rosanegra – uma saga sertaneja, de 2002, que teve estréia no ECCO e depois foi apresentada no Rio de Janeiro, Porto Alegre e Goiânia, escolhida para participar do Palco Giratório nacional promovido pelo SESC.

Em 2005, lança dois novos espetáculos, Adubo ou a sutil arte de escoar pelo ralo, criação coletiva de atores recém saídos da Faculdade de Artes Cênicas da UnB e O Rinoceronte, livre adaptação da obra de Eugéne Ionesco que ganhou seis estatuetas do II Prêmio Sesc de Teatro Candango. No ano seguinte, co-dirige, com Antônio Abujamra, o espetáculo Lady Macbeth, com Marília Gabriela, no SESC Vila Mariana. A parceria com Abujamra se repete em 2007, com o espetáculo Cantadas, monólogo de Denise Stocklos, no Rio de Janeiro, e com Os Demônios, Centro Cultural Banco do Brasil Brasília e Rio de Janeiro. Ainda em 2007, estréia o espetáculo Édipo no Festival Goiânia em Cena e apresenta Lady Macbeth em Lisboa (Portugal).

O ano de 2008 marca o retorno de Hugo Rodas aos palcos como ator. Ele dirige e protagoniza o monólogo Boleros, apresentado no Espaço Cultural Contemporâneo – ECCO, em Brasília, e vencedor do Prêmio Myriam Muniz/ FUNARTE, em projeto da ARTE 21. Também dirige Leopoldina – Cartas e Relatos, no Teatro Maria Clara Machado/ RJ.

Em 2009, encena Estrada Griô, no Espaço Cultural Renato Russo, em Brasília. Também dirige No Muro–Ópera hip-hop, na sala Plínio Marcos/ Funarte e é homenageado no Goiânia Em Cena 2009. Assina a montagem de conclusão de curso de alunos de Artes Cênicas da UnB, a Ópera de três Vinténs, de Bertold Brecht, apresentado na programação do festival Cena Contemporânea, na Sala Martins Penna, Teatro Nacional, e em 2010 na 7ª edição do Palco Giratório/SESC, em Brasília.

OS DIRETORES

ADRIANA LAGOMARSINO

Diretora, atriz, bailarina, coreógrafa, autora, figurinista, cenógrafa e produtora de grande expressão na cena teatral do Uruguai. Adriana estreou nos palcos aos oito anos de idade, em 1951, integrando o elenco da peça Teatro 18 de Julio. No ano seguinte, entrou para a companhia infantil La isla de los niños. Desde então, não deixou mais de trabalhar. Cursou a Escola Municipal de Arte Dramática – EMAD, de 1961 a 1965. Foi uma das fundadoras do Grupo 65, que marcou a história teatral uruguaia com montagens vanguardistas. Pós-graduada, começou a lecionar na EMAD, além de participar, como atriz, de diversas montagens. Integrou o famoso Grupo de Dança de Montevidéo, dirigido por Graciela Figueiroa, que contava também com Hugo Rodas no elenco. Fundou grupos como a Comédia Peñarol e Eppur Simuove, com os quais apresentou vários espetáculos. Dirigiu a Comédia Nacional com A Vida é Sonho, em 2007. No ano passado, assinou a direção de Terrores e Misérias do 3º Reich, de Bertold Brecht.

ADRIANO E FERNANDO GUIMARÃES

Os Irmãos Guimarães desenvolvem uma proposta de contaminação entre as linguagens teatral e plástica, em obras que transitam também entre a literatura e a música. A tetralogia sobre a obra de Samuel Beckett – Felizes para sempre; Não ficamos muito tempo… juntos; Todos os que caem e Resta pouco a dizer – é composta de peças teatrais, instalações, fotografias e performances. Entre seus principais trabalhos para teatro estão montagens de obras de Nelson Rodrigues – Vestido de noiva, vencedor do Prêmio SESI Nacional, e Dorotéia, Prêmio Shell de direção – além da obra de autores como William Shakespeare, Oscar Wilde e Garcia Lorca. Adriano Guimarães e Fernando vêm participando como palestrantes em diversos eventos no Brasil e no exterior, como os projetos INTERTERRITORIEDADE promovido pelo SESC/SP e coordenado pela arte educadora Ana Mae e o projeto EL JUEGO, EL DISCURSO Y EL CUERPO, promovido pelo MARCO – Museu de Arte Contemporânea de Vigo, na Espanha e coordenado pelo curador cubano Gerardo Mosquera.

ALEXANDRE RIBONDI

Jornalista, escritor, autor, diretor e ator teatral. Atua no teatro desde 1970, tendo trabalhado com os grandes nomes da cena brasiliense, em obras como Mandala, dirigida por Lais Aderne (1970), Os Rapazes da Banda, dirigida por Dimer Monteiro (1981), A Mandrágora (1984) e Eckhart, o cruel (1985), sob direção de Ricardo Torres, O Rei da Vela, direção de Hugo Rodas (1986), Decamerão, direção de Miriam Virna (2002), O homem que cheirava a flores, dirigida por Alex Ribondi (2004) e Língua (1992) e Viúva, porém honesta (1996), dirigidas por Adriano e Fernando Guimarães e Hugo Rodas. Atuou e dirigiu ainda inúmeras peças como Manga Preta (1982), Filó Brasiliense (1983), Solitário e Barato (2006), A Última Vida de Um Gato (2006), Virilhas (2007/2008), Uma Ilha Para Três (2008), Cru (2009) e As Invejosas (2010), dirigidas em parceria com Sérgio Sartório (2008). Trabalhou também, como ator e diretor, em Portugal, França e Alemanha. Sua peça Abigail É Mais Velha Que Procópio foi traduzida para o sueco e já teve leitura dramática na Suécia. Memória da Terra, um dos contos do seu livro Na Companhia dos Homens, foi adaptado para o teatro e está atualmente em cartaz em Portugal.

FERNANDO VILLAR

Diretor, autor, encenador e performador graduado em Licenciatura Educação Artística – Artes Plásticas pela Universidade de Brasília, com pós-graduação em Direção no Drama Studio London e Ph.D em Teatro na University of London. Desde 1995, é Professor do Departamento de Artes Cênicas da UnB e, desde 2002, do Mestrado em Arte da Universidade de Brasília, atuando principalmente com teatro contemporâneo, performance, interpretação, encenação, teatro performance, interlinguagens e/ou interdisciplinaridades artísticas. Foi criador e diretor do grupo Vidas Erradas, que marcou a história do teatro de Brasília, com montagens como Você tem uma caneta azul pra prova?, Vidas erradas ou pode vir que não morde, João e Maria – uma história de verdades e mentiras, 98 – título provisório e O Caso Greta, com os quais conquistou vários prêmios e apresentou-se em várias cidades brasileiras.

GUILHERME REIS

Ator, diretor e produtor cultural. Criador e diretor do CENA CONTEMPORÂNEA – Festival Internacional de Teatro de Brasília. Como ator participou de montagens antológicas como Os Saltimbancos, O Noviço, A Vida É Sonho, O Exercício, Pequenos Burgueses, Caça aos Ratos, Mão na Luva, Valsa Americana, Vestido de Noiva, Arlequim Servidor de Dois Patrões, Álbum Wilde Os Demônios, sendo dirigido por Hugo Rodas, Antonio Abujamra, Zeno Wilde, B. de Paiva, Fernando e Adriano Guimarães, entre outros. Dirigiu os espetáculos A Revolução dos Bichos (1980), Chapeuzinho Amarelo (1981), Pedro e o Lobo (1983 e 1994), A Hora do Pesadelinho (1991), Reta do Fim do Fim (Prêmio Villanueva de Melhor Espetáculo Estrangeiro de 1997 em Cuba), Movimentos do Desejo (1998), Reveillon (1999), Dinossauros (2005), Varsóvia (2008) e Fronteiras (2009).

JOSÉ CELSO MARTINEZ CORRÊA

Premiado dramaturgo, ator, encenador e diretor do Teatro Oficina, desde 1958. Uma das figuras mais importantes do teatro brasileiro. Desenvolve um trabalho marcado pela invenção, inquietude e irreverência, em montagens de cárater anárquico, antropofágico. Assinou encenações antológicas como Pequenos Burgueses (1963), O Rei da Vela (1967) e Na Selva das Cidades (1969). Entre 2002 e 2006, Zé Celso realizou a montagem, na íntegra, da obra Os Sertões, de Euclides da Cunha. O projeto, apresentado em diversas cidades do Brasil e no exterior, é divido em cinco espetáculos, cada um com cinco horas de duração, em média: A Terra, O Homem I, O Homem II, A Luta I e A Luta II.

MIRIAM VIRNA

Premiada diretora de teatro e nome de destaque na cena teatral brasiliense. Dirigiu e adaptou espetáculos de grande sucesso de público e crítica. Foi duas vezes vencedora do Prêmio SESC do Teatro Candango com os espetáculos As Ridículas de Molière e Contos de Alcova, que receberam o prêmio de Melhor Espetáculo, Trilha Sonora e Figurino em 2008 e 2006 respectivamente. Com As ridículas… levou também o prêmio de Melhor Direção. Dirigiu ainda Fragmentos de Sonhos do Menino da Lua, patrocinada pelo CCBB e Funarte e considerada uma das três melhores produções teatrais de 2007 pelo Jornal Correio Braziliense. Outros dois de seus trabalhos, Decamerão e Brandura, foram indicados entre os melhores espetáculos pelo mesmo prêmio em 2004 e 2005 respectivamente.

SÉRGIO SARTÓRIO

Bacharel em Artes Cênicas pela Faculdade de Artes Dulcina de Moraes e ator de teatro desde 1998. Em 2006, foi selecionado pelo SESC para o projeto Palco Giratório, quando ministrou oficinas de leitura dramática e interpretação e apresentou os espetáculos Dois de Paus e Dois Perdidos, direção de Rachel Mendes, em 37 cidades brasileiras. Participou de montagens teatrais importantes em Brasília como Sonho de uma noite de verão (2004), Eu, você, gregos e troianos (2005), Aquilo que serve de lembrança, FotoHamlet(2005) e Juegos(Espanha), todas com direção de Adriano e Fernando Guimarães, e A Farsa da Boa Preguiça, direção de Adriana Lodi. Sob direção de Alexandre Ribondi, atuou em vários espetáculos como Cru, que obteve grande repercussão e foi apresentado no Teatro dei Filodrammatici de Milão, Itália, a convite do Consulado Brasileiro, como parte das comemorações dos 50 anos da fundação de Brasília. Seus trabalhos em cinema incluem os curtas-metragens Ódio Puro Concentrado, de André Miranda (2006) e Bem vigiado, de Santiago Dellape (2006) e o longa-metragem Simples Mortais, de Mauro Giuntini (2007).

7 X RODAS

Local: Pavilhão de Vidro do Centro Cultural Banco do Brasil em Brasília

Data: 14 de outubro a 7 de novembro de 2010

Horários: de quinta a sábado, às 21h, e domingo, às 20h

Ingressos: R$ 15,00 (inteira) e R$ 7,50 (meia)

Informações: (61) 3310.7087

CLASSIFICAÇÃO INDICATIVA: 16 anos

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